Cenário Econômico de outubro: o que esperar e como investir com segurança

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O mês de outubro começa com importantes movimentações no cenário econômico mundial e nacional. As decisões de política monetária nos Estados Unidos, a deflação no Brasil e a manutenção da taxa Selic em patamar elevado são fatores que impactam diretamente o bolso dos investidores e consumidores.

Neste artigo, você confere os principais destaques do Panorama Econômico e como eles podem influenciar suas decisões financeiras.

Contexto internacional: juros e incertezas no radar

Os Estados Unidos reduziram os juros em 0,25 p.p., para a faixa entre 4% e 4,25% ao ano. A medida reflete sinais de desaceleração da economia americana, especialmente no mercado de trabalho, mas abre espaço para que investidores globais busquem retornos em mercados emergentes, como o Brasil.

Enquanto isso, a zona do euro mantém estabilidade de juros, e a China enfrenta deflação (-0,4% em agosto), reforçando os desafios da recuperação econômica.

Brasil: inflação em queda e Selic mantida

No Brasil, agosto trouxe a primeira deflação do ano, com o IPCA caindo 0,11%. Ainda assim, a inflação acumulada em 12 meses permanece em 5,13%, acima da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional.

O Banco Central reforçou a decisão de manter a taxa Selic em 15%, destacando a necessidade de garantir a convergência da inflação para a meta. Esse patamar elevado traz efeitos tanto para o crédito e consumo quanto para os investimentos.

Mercado financeiro: Bolsa em alta e dólar em queda

O Ibovespa avançou 3,40% em setembro, registrando novo recorde de fechamento. O movimento foi impulsionado pela entrada de capital estrangeiro e pela queda do dólar, além do bom desempenho de grandes empresas.

Nos últimos 12 meses:

  • Ibovespa: +10,94%
  • CDI: +13,30%
  • Poupança: +7,97%
  • IPCA: +5,13%
  • Dólar: -2,38%

Onde investir neste cenário?

Com a Selic em patamar elevado, os investimentos em renda fixa seguem atrativos, oferecendo segurança e previsibilidade. Entre as opções das Cooperativas Ailos, destacam-se:

  • RDC Pós-Fixado: acompanha as taxas de juros, ideal para reserva de emergência e oportunidade.
  • RDC IPCA: garante rentabilidade real, protegendo o poder de compra contra a inflação.
  • Aplicação Programada: ajuda na disciplina financeira com aportes automáticos.
  • Poupança Ailos: liquidez imediata e acesso rápido ao dinheiro.
  • Cotas de Capital e Previdência Privada: alternativas de longo prazo, que fortalecem o cooperativismo e ampliam a solidez patrimonial

Conclusão

O cenário de outubro traz oportunidades e desafios. A combinação de juros altos no Brasil e queda dos juros nos EUA torna o país ainda mais atrativo para investimentos, mas exige cautela e diversificação na estratégia financeira. Para saber mais sobre os investimentos das Cooperativas Ailos, visite nossa página de Investimentos.

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