Fundos de Investimento: o que são e como começar a investir? Descubra!

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    Fundos de Investimento são excelentes opções de investimento para quem deseja diversificar a carteira e aumentar o patrimônio, agradando diversos perfis de investidores. 

    Então, não importa se você acaba de sair da poupança para aplicações mais rentáveis ou já possui experiência no mercado financeiro; os Fundos oferecem diversas vantagens. Entre elas, está a possibilidade de variar os investimentos, mesmo se você tiver pouco dinheiro. 

    Segundo a ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), os Fundos somam mais de R$5 trilhões em patrimônio no Brasil.

    Se interessou pelo assunto? Acompanhe o guia a seguir para aprender quais as melhores opções, como investir e outros temas relacionados. Boa leitura!

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    O que são Fundos de Investimento? 

    Explicando de forma direta, Fundos são algo como um “condomínio” para investidores. Eles reúnem os recursos de inúmeros investidores, para aplicá-los em conjunto em ativos do mercado financeiro. 

    Os ganhos obtidos são divididos entre os participantes, na proporção dos valores depositados por cada um. 

    O dinheiro dos investidores compõem o patrimônio do fundo, que é aplicado por um profissional (gestor) ou uma instituição financeira. O uso desses recursos devem seguir políticas e objetivos predefinidos. 

    Cada investimento poderá ser bem sucedido ou não; isso determinará a desvalorização ou valorização das cotas dos Fundos. 

    Qual a diferença entre Fundos de Investimento abertos ou fechados?

    No mercado financeiro, existem Fundos abertos e fechados. Entender onde o fundo em que você pretende investir se encaixa é fundamental para determinar se a aplicação é possível ou não. 

    Nos Fundos abertos, o investidor pode aplicar e resgatar seus recursos diretamente com a instituição responsável pela distribuição das cotas — corretoras, bancos ou cooperativas de crédito — quando desejar.

    Quanto aos Fundos fechados, eles recebem investidores durante períodos determinados, chamados de “período de captação”. 

    No fim desse prazo, não são aceitos novos cotistas e nem novas aplicações por cotistas antigos. Todos só poderão aplicar novamente quando houver um novo ciclo de investimentos.

    Nesse aspecto, o resgate das cotas também ocorre em datas específicas, que consiste no prazo de encerramento do fundo — geralmente em alguns anos depois. 

    Caso necessite do dinheiro antes do vencimento, o cotista terá que vender sua parte para outros investidores. Essa negociação acontece em mercados organizados de bolsa ou balcão. 

    Como funcionam os Fundos de Investimento?

    De modo geral, os Fundos seguem uma dinâmica específica, mas que é bem fácil de compreender. Conheça os principais aspectos a seguir.

    Composição da carteira e classificação

    Fundos podem aplicar em ativos diversos, como ações, CDBs, debêntures, moedas, derivativos ou mesmo investimentos estrangeiros. 

    Contudo, existem algumas regras gerais sobre a concentração desses investimentos, a fim de proteger os investidores. 

    Uma delas refere-se ao limite de aplicação por emissor dos papéis. Os Fundos podem aplicar até 20% do patrimônio em ativos emitidos pela mesma instituição. 

    Quanto a outros Fundos e de empresas de capital aberto, o limite é de até 10% e de 5% para demais emissores. Não existe limite para títulos públicos e federais. 

    Também há uma série de normas ligadas ao tipo do ativo na carteira e aos investimentos realizados no exterior. Tudo isso está descrito na CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

    Como as possibilidades de combinações são inúmeras, os Fundos são classificados de acordo com fatores de risco e a composição de suas carteiras.  

    Isso serve para facilitar o acesso dos investidores a informações sobre os Fundos, ajudando na escolha da melhor opção. 

    Cotas

    Fundos são divididos em cotas. Quando você faz uma aplicação em um fundo, adquire cotas dele. 

    Na prática, se você investir R$5 mil em uma carteira que possui cotas a R$10 cada, obterá um total de 500 cotas. A rentabilidade também é calculada a partir do valor das cotas. 

    Então, baseado no exemplo acima, caso as cotas de R$10 reais passem a valer R$15 depois de 12 meses, significa que o retorno do período foi de 50%. 

    Taxas de administração e performance

    São cobradas taxas de administração e performance para remunerar as instituições que gerem o fundo — gestor e administrador. 

    Na hora de escolher uma carteira para investir, você precisa analisar esse ponto, já que ele impacta diretamente no retorno. 

    Os custos são descontados do ganho acad valorização das cotas, para encontrar a rentabilidade líquida.

    Taxas de administração estão presentes em todos os Fundos. Ela paga os serviços de gestão, e incide sobre o patrimônio do investidor. 

    Essa taxa é divulgada a partir de um percentual anual, entre 0,5% a 0,4% ao ano. Contudo, a cobrança não é feita de uma só vez, mas gradualmente e proporcionalmente. 

    No caso da taxa de performance, trata-se de uma remuneração baseada no resultado. Na prática, é quase um bônus cobrado pelo administrador por ter conseguido entregar ao investidor uma rentabilidade superior ao previamente estipulado.

    Considere um fundo de ações, como o Ibovespa. Caso seu desempenho seja melhor do que o índice determinado para o período, parte do ganho excedente ficará com o administrador — entre 10% a 20%. 

    Tributação e come-cotas

    Da mesma forma que qualquer outro tipo de investimento, os Fundos devem pagar impostos. Os principais tributos aplicados às carteiras são o Imposto de Renda e o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

    O Imposto de Renda é aplicado sobre a rentabilidade dos Fundos. Dessa forma, se uma carteira rendeu 10% em um ano, é sobre essa quantia que o tributo incidirá. Para a aplicação correta dos tributos, os Fundos são classificados em 3 categorias:

    • Fundos de longo prazo (vencimento superior a 365 dias);
    • Fundos de curto prazo (vencimento inferior a 365 dias);
    • Fundos de ações.

    Os Fundos de curto e longo prazo recebem uma tributação que segue a Tabela Regressiva, de acordo com a permanência do investidor no ativo. 

    Então, quanto mais tempo você manter seu dinheiro investido, menos IR terá que pagar. Os tributos são colhidos na fonte pelo gestor da carteira, duas vezes ao ano (maio e novembro). 

    No caso dos Fundos de ações, a dinâmica é diferente e bem mais simples. É cobrada uma alíquota única de IR de 15% sobre o rendimento, direto da fonte, no momento do resgate das contas. 

    Quanto ao IOF, incide apenas sobre os resgates feitos em períodos anteriores a 30 dias da aplicação. Essa porcentagem pode variar entre 96% a 0%, dependendo do prazo. 

    Tipos de Fundos de Investimento: quais são?

    Conforme indicamos mais acima, os Fundos são classificados em categorias distintas, de acordo com o tipo de ativo predominante em sua carteira. 

    Isso facilita o trabalho do gestor a hora de aplicar o dinheiro no ativo escolhido pelo investidor. 

    Então, caso você queira investir em ações, por exemplo, o gestor só precisará avaliar as opções da categoria “Fundo de Ações”. Veja mais abaixo!

    Renda fixa

    Nos Fundos de Renda Fixa, 80% dos recursos ficam aplicados em ativos de Renda Fixa. Nesse contexto, o maior fator de risco é a variação da taxa de juros ou do índice de preços. 

    Existem variados tipos de Fundos de Renda Fixa. Os Fundos DI são os mais famosos, pois fazem aplicações para acompanhar a taxa do CDI — a maioria em títulos do governo federal. Portanto, são considerados de baixo risco.

    Além desses, existem os Fundos de Debêntures Incentivadas. Trata-se de um tipo de Fundo Privado (papéis emitidos por outras empresas), com características próprias. Esse fundo é isento de IR. 

    Cambial

    Outro tipo entre os Fundos de Investimento estão os Fundos Cambiais. Eles investem 80% do patrimônio em ativos de outras moedas. 

    Os mais populares são os Fundos Cambiais de Dólar, que acompanham a cotação da moeda americana. 

    Elas são ótimas opções para investidores que desejam se proteger das variações cambiais ou que pretendem fazer uma viagem ao exterior. 

    O maior fator de risco desse tipo de Fundo é justamente a variação no preço das moedas estrangeiras.

    Ações

    Para receberem esse nome, os Fundos de Ações devem investir, pelo menos, 67% dos recursos em ações negociadas no mercado de bolsa ou balcão organizado. 

    O restante pode ser distribuído em outros tipos de ativos. O maior fator de risco é a variação nos preços dos papéis da carteira. 

    Esse tipo de Fundo é indicado para quem busca rentabilidade a longo prazo, pois a exposição a riscos é alta, em troca de maior rentabilidade. 

    Multimercado

    Em Fundos Multimercado, a política de investimento envolve inúmeros fatores de risco, além de não possuir compromisso com nenhum ativo em especial. Nessa carteira, cabem ativos em renda fixa, câmbio, ações, derivativos e outros. 

    Crédito privado

    Nos Fundos de Investimento de Crédito Privado, boa parte dos recursos são aplicados em ativos privados, emitidos por outras empresas. Assim, são considerados Fundos de maior risco. 

    Imobiliários

    Em um Fundo Imobiliário, reúnem-se inúmeros investidores que desejam aplicar em empreendimentos imobiliários, sem precisar comprar um imóvel. 

    Tratam-se de Fundos fechados, no qual o resgate das cotas só é permitido no vencimento. Entretanto, muitos estão listados na bolsa de valores, podendo ser negociados como ações. 

    Todo o rendimento dessa carteira é distribuído livre de IR.

    Previdência

    São nos Fundos de Previdência que os investidores que possuem planos de previdência aplicam seus recursos. 

    Também listados como PGBL e VGBL, possuem alguns benefícios tributários para estimular as pessoas a investirem a longo prazo, especialmente para a aposentadoria. 

    Dívida externa

    Os Fundos de Investimento de Dívida Externa consistem em aplicações em títulos de dívidas brasileiras. Qualquer investidor pode aplicar nesse ativo, que visa obter recursos para o pagamento de débitos, retornando os valores com juros aos cotistas. 

    Nesse fundo, 80% do patrimônio deve ser aplicado em dívidas do Brasil, negociadas em outros países. Os 205 restantes são de livre aplicação. 

    A rentabilidade varia de acordo com os juros cobrados e do câmbio entre o real e o dólar. Contudo, não é considerado um Fundo arriscado, pois se trata de Renda Fixa. 

    Cotas

    São Fundos que investem em outros Fundos. Essa estratégia ajuda o gestor a diversificar a carteira do investidor, aplicado em cotas de Fundos pré-existentes. 

    Assim, esse tipo de Fundo se concentra em adquirir partes de outros Fundos de Investimento.

    É importante esclarecer que o Fundo de Investimento em Cotas não compra ativos, mas outras cotas. 

    Segundo o CVM, 95% do patrimônio total deve ser aplicado em cotas de outros Fundos. Os 5% restantes podem ser aplicados em ativos de Renda Fixa. 

    Esse tipo de Fundo é subdividido em diferentes classes: Renda Fixa, Referenciado, Dívida Externa, Ações, Curto Prazo e Cambial. 

    Dessa forma, os investidores conseguem obter bons resultados no fundo como um todo, em vez de buscar ativos separadamente. 

    Criptomoedas

    São Fundos compostos por Criptomoedas. É uma forma de ter parte da carteira aplicada em diversos criptos, selecionados por profissionais. 

    Quanto à proporção, ela varia de acordo com a qualificação do investidor. Investidores de varejo devem dedicar até 20% às Criptomoedas. Os investidores mais profissionais podem aplicar entre 40% a 100%.

    Essa proporção pode ser considerada uma vantagem, especialmente no fator segurança. As moedas virtuais são altamente voláteis, e tê-las equilibradas em um Fundo com títulos estáveis, protege o investidor. 

    Índice

    Nos Fundos de Índices, os recursos estão aplicados em ações atreladas a índices — indicadores que apresentam o desempenho dos ativos (Ibovespa, IBRX etc).

    Então, ao aplicar nesse Fundo, o investidor adquire uma série de ativos que seguem o progresso de um ETF específico. Também trata-se de um investimento de alta liquidez (D+2).

    Como são estruturados os Fundos de Investimento?

    Diversas instituições estão envolvidas na criação e manutenção de um Fundo. Cada uma possui uma função específica, determinada na regulamentação para a existência da carteira. 

    É essencial que os investidores conheçam essa estrutura, a fim de saber o que esperar de cada participante, bem como a quem recorrer em caso de dúvidas ou problemas. Confira a seguir!

    Gestor

    É função do gestor decidir quais investimentos fazer com o dinheiro aplicado pelos investidores no Fundo. Ele seleciona quais ativos serão comprados ou vendidos, a qual preço e quantidade. 

    Para tomar as decisões, o gestor precisa considerar a perspectiva de retorno, nível de risco e liquidez de cada ativo. Também deve levar em conta a política de investimento e os objetivos de cada Fundo. 

    Outra função do gestor é estabelecer contato com intermediários que realizam as operações — corretoras de valores —, bem como exercer o direito de voto, decorrente dos ativos do Fundo. 

    Todos os gestores precisam estar registrados junto à CVM. Podem ser Pessoas Físicas ou Jurídicas.

    Administrador

    Outra parte importante dos Fundos de Investimento é o administrador. Trata-se de uma instituição financeira que determina as características de uma carteira, objetivos e políticas de investimento. 

    Também é sua obrigação oferecer serviços ligados ao funcionamento e manutenção do Fundo. Tais serviços podem ser executados pelo administrador ou por terceirizados. 

    Um administrador possui inúmeras obrigações a cumprir perante os cotistas e a CVM. Ele deve criar e divulgar informações periódicas — valor das cotas, por exemplo, que precisa ser divulgado diariamente — e eventuais (comunicados e fatos relevantes).

    Mais uma obrigação é prestar serviços de atendimento que possam esclarecer dúvidas dos cotistas, bem como receber reclamações. Somente uma PJ pode atuar como administrador, devidamente autorizada pela CVM. 

    Custodiante

    Apesar de serem escolhidos e negociados pelo gestor, os ativos que fazem parte de um Fundo são mantidos por instituições conhecidas como custodiantes. 

    Além de “guardar” os papéis, eles respondem pelos dados e envio de informações dos Fundos aos gestores e administradores. 

    Então, as funções do custodiante envolvem: o registro, a liquidação física e financeira, o exercício dos direitos e obrigações sobre os investimentos.

    Auditor

    Para que um Fundo possa existir, é necessário que o administrador contrate um auditor. 

    Sua responsabilidade é auditar as demonstrações contábeis da carteira, para garantir aos investidores que a gestão está sendo feita conforme as regras de transparência estabelecidas pelo mercado.

    Da mesma forma que o administrador e o gestor, o auditor também deve estar registrado junto à CVM. 

    Distribuidor

    Mais uma parte essencial da estrutura dos Fundos de Investimento é o distribuidor. Para começar a receber as aplicações, determinado Fundo precisa ser oferecido aos investidores. 

    Esse trabalho é feito por uma rede de distribuidores, que consistem em bancos, corretoras e cooperativas de crédito. 

    Tais instituições “vendem” as cotas aos interessados. Os distribuidores podem ser ligados ao administrador ou não. 

    Assembleia geral

    São os administradores e os gestores que tomam grande parte das decisões de investimento e administrativas, relacionadas ao Fundo. 

    Entretanto, algumas questões só podem ser resolvidas com uma assembleia geral de cotistas. São elas:

    • mudanças na política de investimentos e na regulamentação do Fundo;
    • aumento ou alterações no cálculo das taxas de performance, administração e de entrada e saída;
    • substituição do gestor, administrador ou custodiante.

    Além dessas decisões, a assembleia geral deve ser realizada todos os anos, para que os cotistas deliberar sobre as demonstrações contábeis do Fundo. 

    Os administradores, gestores, custodiantes e cotistas que possuem mais de 5% das cotas podem convocar uma assembleia. 

    Contudo, o gestor e administrador não podem votar na reunião, nem sócios, diretores e funcionários e outros ligados à empresa.

    Cada cotista deve ser convocado por correspondência, com, pelo menos, 10 dias de antecedência. 

    Cada cota do Fundo concede direito a um voto, sendo que a reunião pode ser realizada com qualquer número de cotistas. 

    Eles podem votar por escrito ou via eletrônica, enviado ao administrador. O resumo das assembleias deve ser enviado para todos em até 30 dias.

    Por que começar a investir em Fundos de Investimento?

    Com tantas informações sobre Fundos de Investimento, é natural que se pergunte: “por que investir em Fundos, em vez de outras modalidades?”. Entre as vantagens desse produto financeiro, destacamos:

    • gestão de um profissional: o suporte de um profissional especializado te ajuda a tomar decisões baseada em diversos critérios e análises. Investidores iniciantes dificilmente conseguirão fazer isso;
    • diversificação da carteira: com os Fundos, é possível aumentar a diversificação da carteira, mesmo com pouco dinheiro disponível. Isso porque, uma carteira de Fundos está alocada em diversos ativos, e não somente em um; 
    • livre acesso a investimentos diferentes: os Fundos permitem aos investidores acessar ativos que não estariam disponíveis de outra forma. Quem possui recursos limitados, dificilmente conseguiria investir em Ações diretamente, por exemplo;
    • facilidade de portabilidade: Fundos de previdência privada permitem a portabilidade, caso esteja insatisfeito com o desempenho de determinado Fundo.  

    Como começar a investir em Fundos de Investimento?

    Está preparado para investir em um Fundo? Existem alguns aspectos a serem considerados antes de embarcar nessa jornada. São eles:

    • reúna as informações essenciais sobre a carteira de interesse;
    • verifique se o risco do Fundo é compatível com seu perfil de investidor, bem como o risco de crédito e de mercado;
    • analise a performance do Fundo no período;
    • verifique os prazos de resgate e liquidez, para te4r certeza de que terá o dinheiro quando precisar;
    • informe-se sobre as taxas cobradas pelo Fundo, bem como a existência de outros tributos, valores e condições;
    • descubra quais as condições de aplicação inicial;
    • acompanhe as avaliações externas dos seus Fundos de interesse;
    • busque por bancos, cooperativas ou corretoras confiáveis, que distribuam Fundos;
    • estude a política de investimentos do Fundo, a partir do regulamento da carteira;
    • faça aplicações ciente de que os rendimentos poderão ser tributados;
    • descubra se alguma instituição realiza classificações de qualidade;

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    Conclusão

    Neste guia, você aprendeu tudo sobre Fundos de investimento, como função, estrutura, tipos de Fundos e como investir. 

    Entender sobre diferentes ativos é fundamental para diversificar a carteira de investimentos com segurança. 

    Da mesma forma que qualquer outro tipo de investimento, existem Fundos ideais para cada perfil de investidor. 

    Seja você um investidor consrvador, recém saído da poupança, ou um investidor arrojado, com um patrimônio maior e alta experiência no mercado financeiro. 

    Agora que você já possui as informações necessárias, é hora de começar suas alocações em Fundos de Investimentos. 

    Quer saber qual a instituição que oferece os melhores tipos de investimentos? Conheça a Ailos: cooperativa de crédito que te ajuda a realizar seus sonhos financeiros!

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