Você sabe como a educação financeira funciona na prática?

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    Saber como cuidar do nosso dinheiro é extremamente importante. No entanto, na prática, não é assim que funciona: não somos ensinados desde cedo a fazer boas escolhas financeiras e levamos isso para  a vida adulta.

    Segundo a pesquisa global sobre esse tema, a S&P Global Finlit Survey, dois em cada três adultos no mundo são analfabetos financeiros.

    No Brasil, o nível de educação financeira dos brasileiros que têm acesso a serviços bancários chega a ser menor que a média mundial.

    Apenas 40% das pessoas que usam cartão de crédito ou tomam empréstimos de instituições financeiras entendem de educação financeira.

    Devido a esse cenário de desconhecimento, aprender sobre educação financeira se tornou uma ferramenta extremamente importante para os brasileiros que querem organizar melhor suas finanças.

    Pensando nisso, resolvemos fazer um guia completo sobre esse tema. Ao longo do artigo iremos responder dúvidas como, por exemplo:

    • O que é educação financeira?
    • Para que ela serve? 
    • Qual a sua importância?
    • Como ter uma boa gestão das finanças? 
    • Como começar a investir?

    Para saber a resposta dessa e outras perguntas, continue acompanhando nosso conteúdo e boa leitura!

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    O que é educação financeira? 

    A educação financeira nada mais é do que o entendimento de como podemos e devemos nos relacionar com o nosso dinheiro. Ela vai muito além de saber economizá-lo, mas também saber como investir e usá-lo da melhor forma para garantir qualidade de vida.

    Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a educação financeira é o processo no qual “os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros”.

    Para ela, ainda, com conhecimento sobre o que é a educação financeira, então, as pessoas podem “desenvolver os valores e as competências necessários para se tornarem mais conscientes das oportunidades e riscos neles [gastos financeiros] envolvidos”.

    Para que serve a educação financeira? 

    A educação financeira, em primeiro lugar, serve para nos tornar conscientes de todas as decisões em nossa vida que envolvem dinheiro. 

    O objetivo dela, portanto, é garantir que você esteja completamente ciente das oportunidades e dos riscos que toda compra, economia e investimento podem gerar.

    Ao mesmo tempo, o conhecimento sobre finanças também vai fazer com que as pessoas sejam capazes de fazer do dinheiro um meio para alcançar seus objetivos a curto, médio e longo prazo.

    Através dela, então, é possível  fazer escolhas que nos aproximem dos resultados desejados. Infelizmente, na prática, nós não somos ensinados desde cedo a desenvolver essa consciência.

    Qual a importância da educação financeira? 

    Agora que você entendeu para que serve a educação financeira, é importante explorar também mais sobre a importância dela em sua vida. Ela é importante pois, acima de tudo, te ajuda com:

    • Organização financeira; 
    • Preparação para imprevistos; 
    • Possibilidade de investimentos.

    A seguir, vamos falar um pouco sobre cada um dos impactos dela nessas áreas.

    Organização financeira

    Talvez o principal e mais conhecido impacto da educação financeira está justamente em conseguir se organizar financeiramente a partir dela.

    É muito difícil encontrar uma pessoa sucedida financeiramente que não seja organizada do ponto de vista financeiro. 

    A importância da educação financeira se dá a medida que ela permite que a gente consiga entender nossos gastos e assim construir nosso patrimônio. É nos organizando que podemos garantir mais qualidade de vida no futuro,  principalmente na vida pessoal.

    Quando gastamos nosso dinheiro sem pensar – principalmente quando ele envolve mais pessoas, como a família  -, criamos problemas. Conflitos financeiros podem gerar problemas dentro do lar, pois não há qualquer garantia ou estabilidade nesse âmbito.

    Além disso, ao nos ajudar na organização financeira desde o começo de nossas vidas, ela passa a ser fundamental para quem deseja conquistar a tão sonhada independência financeira. 

    Somente tendo um controle próximo dos seus gastos e investimentos você pode guardar dinheiro para começar sua vida adulta. 

    Exemplo prático: ao invés de gastar todo o dinheiro com roupas quando você mora na casa dos seus pais, você pode economizar para comprar itens da sua moradia futura.

    Preparação para imprevistos

    Embora o próprio conceito de imprevistos seja a imprevisibilidade de quando eles irão acontecer, quando se tem uma boa educação quanto às finanças, até isso você consegue se prevenir.

    Ao saber quanto se ganha e quanto gasta mensalmente – além dos investimentos -,  fica bem mais fácil você ter consciência de quanto pode usar de sobra para eventos inesperados.

    Com um bom planejamento financeiro você pode organizar suas finanças ao ponto de deixar uma parte da sua renda destinada para isso. Essa é a famosa “reserva de emergência”.

    Ela nada mais é do que um valor equivalente a um certo número de meses do seu custo de vida guardado de forma segura e que é facilmente acessada.

    Toda pessoa que tem um bom conhecimento financeiro precisa ter uma reserva de emergência.

    Ela serve para cobrir eventuais gastos em diversas esferas da vida, como problemas de  saúde pessoal, por exemplo, ainda que se tenha um plano de saúde. 

    Por isso, esse conhecimento nos dá preparação para imprevistos e permite com que as pessoas consigam viver com menos preocupações financeiras.

    Possibilidade de investimentos

    O último grande benefício quando se fala de educação financeira é em relação a investir no seu futuro. É ela quem vai quebrar o famoso ciclo de apenas “ganhar e gastar”.

    Ao transformar a sua relação com o dinheiro, você vai perceber que ele não se resume a comprar e economizar, mas também envolve investir para, assim, ganhar dinheiro de outras formas.

    Ao enxergar o seu capital como uma ponte para o alcance de um patrimônio em constante crescimento, aplicar em produtos financeiros será uma excelente alternativa para isso.

    Além da reserva de emergência, que também é um tipo de investimento mais específico para imprevistos, você pode investir seu dinheiro em produtos de renda fixa e renda variável com o objetivo de aumentar sua renda.

    A melhor escolha vai sempre depender do seu objetivo e qual é o tempo de resgate que pretende fazer em relação ao dinheiro aplicado. 

    E se você entende sobre como usar seu dinheiro, você também sabe que quanto antes você começar a investir, melhor será para você. Mais a frente, falaremos mais sobre isso.

    Educação financeira na prática

    Para exemplificar a educação financeira, vamos trazer um exemplo ficcional mas bastante corriqueiro em nossas vidas. Imagine que você está em um shopping e passa por uma loja que te chama atenção. Nela, você vê um tênis lindo que você sonha em ter.

    Todavia, você não tem dinheiro sobrando para isso. A partir daí, você tem três escolhas:

    • Comprar o produto no cartão e dividir em três vezes sem pensar nos gastos, pois você merece aquele sapato;
    • Não comprar naquele momento mas depois começar a planejar o que fazer para poder comprar três meses depois;
    • Não comprar nem no momento nem depois, pois você tem tem outros objetivos mais importantes na frente.

    A verdade é que todo mundo merece ter um produto que sonha. No entanto, a resposta nem sempre vai ser imediatamente comprar aquele produto. 

    O que você deve fazer nessas situações sempre vai variar de acordo com o momento da sua vida. A diferença dessa tomada de decisão será justamente o seu nível de educação financeira.

    Se você sabe qual é a melhor resposta para você naquele momento, você está fazendo a escolha mais assertiva diante das suas finanças.

    Como ter uma boa educação financeira? 

    Depois de dar um grande panorama geral sobre esse tema, chegou a hora da gente dar dicas práticas sobre como construir uma melhor relação com o dinheiro e, assim, colher os frutos de uma boa educação quanto às finanças.

    1. Tenha uma fonte de renda 

    O primeiro passo para ter uma boa relação com seu dinheiro é saber de onde vem ele. Para isso, é preciso ter uma fonte de renda e, sempre que possível, buscar ganhar mais dinheiro.

    Uma das formas de fazer isso é se dedicando e se esforçando mais em seu trabalho, pois, dessa forma, você terá maior reconhecimento. 

    Ao se diferenciar dos seus colegas de profissão, por exemplo, você tem a chance de ser promovido e ganhar mais dinheiro. Para isso, a busca por mais conhecimento relacionado à sua atividade deve ser contínua.

    Se você é um arquiteto, por exemplo, sua área de trabalho é a arquitetura. Quando mais você investir em técnicas de especialização, por exemplo, na área de interiores – caso essa seja de seu interesse – mais você vai se destacar no mercado e terá um valor 

    Outra forma de criar mais fontes de renda também pode ser através de investimentos. Mas essa dica iremos falar um pouco mais a frente. 

    2. Não gaste todo seu dinheiro 

    Além de ter uma renda, você precisa entender que o total de dinheiro que você recebe não pode ser gasto completamente. É preciso sempre gastar menos do que se ganha.

    Essa dica se trata de um conhecimento básico em relação às despesas, sendo a base para que os próximos passos da educação financeira pessoal sejam possíveis. Além disso, é importante apenas comprar o que você realmente precisa.

    A principal forma de combater o consumismo – que é um problema frequente e que nos faz gastar mais do que devemos –  é entender o que é primordial e o que é supérfluo. 

    Claro que consumir bens não essenciais faz parte, mas precisamos sempre nos perguntar:

    • Essa compra vai melhorar a minha vida?
    • Eu posso viver sem esta compra?
    • Eu consigo pagar essa compra?
    • Eu consigo encontrar uma alternativa mais barata?

    Se a maioria das respostas são sim, é possível que estejamos falando de consumismo e de uma compra impulsiva. O consumo exagerado pode nos levar para uma grande bola de neve financeira.

    3. Defina metas e prioridades 

    O terceiro passo para se ter uma organização plena das suas finanças é entender quais são seus objetivos. Para isso, entra em cena o planejamento financeiro. Há quem pense que ele é extremamente complicado, mas pode ser mais simples do que imaginamos.

    A essa altura você já deve saber que não pode ser o mesmo valor que você recebe.

    No entanto, você deve ir além disso. 

    Uma forma de definir suas metas é através de uma  planilha de controle das despesas online ou em aplicativos. Com ela, você vai perceber quais são suas prioridades.

    Para isso, você deve anotar todos os gastos fixos e variáveis do mês. Desse modo,será possível visualizar não só quanto você gasta, mas como tem usado seu dinheiro mensalmente. 

    Quanto menor for seu gasto, melhor ainda, afinal, você pode usar o restante da sua renda para investir e guardar dinheiro.

    Em casos de uma renda irregular, caso você trabalhe a partir de serviços, é importante que seu planejamento financeiro seja feito a partir de uma estimativa de ganhos anuais.

    Se sua estimativa de ganhos é de R$50 mil por ano, a despesa anual deve ser o mais abaixo disso possível. 

    Objetivos de curto, médio e longo prazo

    Suas prioridades também devem envolver objetivos de curto, médio e longo prazo. As metas mais urgentes são as mais imediatas, porém, é preciso pensar em diferentes momentos futuros.

    O importante é que você seja realista com seus números e tenha consciência se aquilo é realmente viável naquele espaço de tempo.

    Além dos gastos mensais, você deve traçar planos para 1, 5 anos e 10 anos, entendendo o que entra nessa escala de prioridade. 

    No entanto, ter apenas metas de longo prazo pode gerar desmotivação no meio do caminho, por isso, é importante equilibrar.

    4. Tenha cuidado com empréstimos 

    A quarta dica para se educar financeiramente é em relação aos empréstimos. Você só deve pegar dinheiro emprestado se você for investir com esse dinheiro e, claro, tiver condições de pagá-lo no futuro.

    Todo empréstimo é um acordo realizado entre o cliente e uma instituição financeira que envolve juros e impostos, além de prazos para pagamento.

    Você pode fazer empréstimos para financiar o aumento de sua produtividade e então, aumentar suas receitas. Esse se trata de um dinheiro que vai ser retirado mas volta com um retorno maior.

    Diferente dos bancos tradicionais, as cooperativas de crédito apresentam taxas de empréstimo muito mais atrativas e justas para quem deseja investir em alguma área. 

    Além disso, essas organizações não cobram tarifas por seus serviços.  Contudo, quando cobram, são sempre valores menores em relação aos oferecidos pelos bancos comerciais.

    Um adendo importante é que empréstimos com o objetivo de apenas consumir – como comprar um carro para uso próprio, por exemplo – não devem ser realizados. O ideal é juntar o dinheiro.

    Isso porque fazendo um empréstimo você apenas vai aumentar seus gastos, mas não irá aumentar a receita. Por isso, as chances de se endividar são bem maiores.

    5. Tenha uma reserva financeira 

    Embora já tenhamos falado antes sobre a necessidade básica de se ter uma reserva de emergência, é importante ressaltar esse ponto para quem está começando a adentrar nesse tema.

    Toda economia deve começar por ela. O ideal é que você guarde, ao menos, 6 meses equivalentes a sua renda mensal. Esse é um valor razoável para que você consiga manter seu padrão de vida depois de perder seu emprego, por exemplo. 

    Contudo, isso não impede que você continue aumentando sua reserva mesmo após chegar nessa quantia mínima. Quanto maior for a sua a reserva, melhor!

    Para esse tipo de reserva, você deve escolher uma aplicação de renda fixa. Ela nada mais é do que todo investimento que possui uma rentabilidade definida no momento da contratação a uma taxa fixa, ou seja, você já sabe quanto vai receber de retorno no final.

    Além de ser um investimento de renda fixa, é necessário que a aplicação  seja feita em um produto financeiro com liquidez imediata, isto é, você pode resgatar facilmente o dinheiro aplicado quando um imprevisto acontecer.

    Embora muito popular, a poupança é uma das opções menos rentáveis para aplicar seu dinheiro. Outras aplicações mais rentáveis e igualmente seguras são os fundos de renda fixa e o CDB.

    6. Invista em diferentes aplicações

    Após separar seus gastos fixos e despesas mensais juntamente com o valor da sua reserva de emergência, você não pode abrir mão de investir. Mesmo que seja um valor baixo, é essencial investir alguma parte da sua renda.

    O investimento diz respeito a qualquer gasto que te ofereça algum retorno no futuro. Por isso, quando você aprende e sabe controlar suas finanças, é natural fazer com que o dinheiro comece a trabalhar para você.

    Essa pode ser a parte mais difícil da educação financeira, pois a maioria das pessoas não sabem em qual perfil se encaixa e existe muito tabu em torno do investimento no mercado financeiro.

    O primeiro passo para fazer a melhor escolha é entender que cada tipo de investimento possui características próprias que devem ser levadas em consideração..

    E justamente pelos produtos financeiros apresentarem níveis de risco e de rentabilidade diferentes, o ideal é sempre diversificar os investimentos.

    Quando você investe todo o seu dinheiro em uma única aplicação, caso ela gere prejuízo, todo o seu dinheiro será comprometido. Se você varia suas opções, a chance de somente ter perdas será bem menor.

    Para quem está começando, o ideal é também iniciar pela renda fixa, devido a sua maior segurança. Entre as aplicações mais seguras que podemos citar, estão:

    • Certificado de depósito bancário (CDB);
    • Letras de crédito imobiliário (LCI)
    • Letras de crédito do agronegócio (LCA).
    • Tesouro direto.

    7. Estude sobre educação financeira 

    O último passo que reúne um pouco de tudo é o contínuo estudo sobre o assunto. Se você não se aprofundar sobre conceitos relativos a finanças e investimentos, dificilmente você vai dominá-los.

    Por isso, o principal meio para isso é fazer cursos sobre esse assunto. Entre os temas mais adequados para você buscar se informar, podemos citar alguns como:

    • Consumo consciente, que vai te ajudar a evitar gastar mais que o necessário e eliminar despesas superficiais;
    • Gestão financeira para poupança, essencial para alcançar objetivos a longo prazo com o seu dinheiro;
    • Controle do orçamento familiar, que vai te ajudar a criar estratégias, fazendo com que você tenha uma visão global e periódica de como está alocada a sua renda;
    • Matemática financeira básica, ideal para quem tem dificuldade com esse campo do conhecimento e ajudar a manter um controle das finanças;
    • Investimentos no mercado financeiro; que vai te ajudar a entender quais são os principais investimentos e como descobrir o seu perfil de investidor;
    • Quitação de dívidas, ideal para pessoas que têm problemas financeiros e precisam sair da inadimplência para começar a juntar dinheiro. 

    Além de cursos, você também pode buscar construir conhecimento de outras formas como livros e até mesmo filmes sobre o mundo das finanças, o que pode até ser uma forma mais prática de se familiarizar com o tema. Alguns dos que você pode assistir são:

    • O lobo de Wall Street, dirigido por Martin Scorsese;
    • Quem quer ser um milionário?, dirigido por Danny Boyle;
    • À procura da felicidade, dirigido por Gabriele Muccino;
    • Os delírios de consumo de Becky Bloom, dirigido por P.J. Hogan;
    • A negociação, dirigido por Nicholas Jarecki.

    Perguntas frequentes sobre educação financeira

    Além de tudo que falamos sobre esse tipo de conhecimento, resolvemos selecionar algumas questões importantes e diretas para você tirar suas dúvidas sobre o tema. Acompanhe!

    O que é educação financeira? 

    A educação financeira pode ser definida como o conhecimento relacionado ao dinheiro e como ele funciona, sendo uma forma do indivíduo construir uma relação mais inteligente e saudável com as despesas e investimentos e, assim, fazer melhores escolhas.

    Qual a função da educação financeira?

    A principal função dela é transformar o nosso entendimento sobre o universo financeiro e permitir que possamos fazer escolhas com mais consciência de como aquilo irá nos impactar.

    Por onde começar a estudar sobre educação financeira? 

    Você pode começar a  estudar sobre educação financeira a partir de artigos de blog que te ajudam a entender mais sobre o tema. Além disso, você pode fazer cursos básicos sobre o tema, ler livros e até assistir filmes sobre conteúdos relacionados.

    Quais os objetivos da educação financeira? 

    O objetivo dela na vida das pessoas é permitir que nosso conhecimentos sobre como lidar com o dinheiro nos ajude a ter um melhor planejamento dele, nos tornando mais organizados financeiramente.

    Qual o poder da educação financeira? 

    O grande poder da educação financeira é empoderar as pessoas a partir da sua renda. Com ela, as pessoas aprendem a gastar de maneira mais inteligente e isso contribui para uma economia mais saudável.

    Como começar a investir? 

    Para quem está começando, o ideal é escolher aplicações financeiras mais seguras, como a renda fixa.Além da reserva de emergência, que pode ser alocada em fundos de renda e CDB, algumas das opções que você pode investir nessa modalidade são o LCI e o LCA.

    Conclusão

    A educação financeira é o primeiro passo para você criar uma relação mais saudável com seu dinheiro. E ela vai muito além de saber poupar o dinheiro que a gente recebe todo mês.

    Sem ela, muito dificilmente você conseguirá se planejar para organizar seus gastos mensais, além de se proteger de imprevistos e, ainda, poder aumentar sua renda em aplicações.

    Ela pode ser vista como um sinônimo de maior qualidade de vida e como uma garantia para alcançar nossos propósitos pessoais.

    Por isso, para poder vivenciar na prática esse conhecimento, é preciso entender bem a sua renda, saber quais são suas prioridades e objetivos, além de tomar cuidados com empréstimos em bancos tradicionais e  as escolhas de investimentos.

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