Autofinanciamento: saiba como você pode se beneficiar dessa modalidade de pagamento!

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    Fazer um autofinanciamento pode ser uma opção vantajosa para quem deseja adquirir um bem, mas não dispõe do valor necessário à vista e nem quer lidar com os altos juros de um financiamento.

    O autofinanciamento tem vantagens e desvantagens, mas se consolida como uma modalidade segura e regulamentada quando feita em grupo.

    Quer entender mais sobre o assunto para saber se essa é a modalidade de pagamento ideal para você? A Ailos preparou este conteúdo especialmente para isso!

    Confira as vantagens da opção de autofinanciamento em grupo da Ailos!

    O que é o autofinanciamento?

    O termo “auto” é um prefixo de origem grega que significa “a si mesmo”. Portanto, o autofinanciamento nada mais é do que uma forma de financiar a si próprio, sem precisar emprestar dinheiro de bancos.

    Para fazer isso, uma das formas mais comuns é por meio do consórcio, modalidade na qual um grupo de pessoas possuem o objetivo de se autofinanciarem. 

    Cada uma contribui mensalmente com determinada quantia, para juntar em um mês o valor total do bem e, assim, sucessivamente até que todos do grupo consigam o dinheiro para adquirir o bem desejado.  

    Outra maneira de fazer um autofinanciamento é juntando dinheiro sozinho para adquirir o bem. Mas isso pode demorar muito mais e nem todo mundo está disposto a esperar, certo? Por isso, hoje falaremos sobre a modalidade em grupo.

    Leia também: Entenda mais sobre como financiar um carro

    Como funciona o autofinanciamento?

    Quando feito em grupo, o autofinanciamento funciona com o objetivo de formar um fundo comum para a compra de bens e serviços, em razão do mesmo objetivo.

    Para tornar o exemplo mais prático, imagine por exemplo que um grupo de 20 pessoas quer adquirir um carro no valor de R$ 30 mil. 

    Para que a cada mês uma pessoa consiga comprar um carro, cada pessoa contribui mensalmente com R$ 1500 e uma pessoa do grupo é sorteada para receber o fundo.

    Todos continuam pagando as parcelas, mesmo quem já foi sorteado, até que todos do grupo tenham conseguido adquirir o bem.

    Hoje, existem diferentes grupos com diferentes objetivos de compra (veículos, apartamento, viagem, etc.) e essa é uma forma lícita e regulamentada pelo Banco Central e pela lei brasileira de adquirir um bem de alto valor.

    Quais as vantagens do autofinanciamento?

    Sem juros

    Não precisa nem ter feito um financiamento de alto valor na vida para saber que os juros cobrados pelos bancos são altos.

    Um levantamento realizado pelo MoneYou e pela Infinity Asset Management concluiu que o Brasil é o país com a maior taxa de juros reais do mundo pela quarta vez consecutiva.

    Para fugir disso, uma ótima alternativa é o autofinanciamento que não cobra juros e por isso se torna uma opção mais em conta.

    Quem controla o consórcio, que é o principal tipo de autofinanciamento, são as administradoras. 

    Neste caso, o que existe é uma taxa cobrada pela administradora para gerenciar o grupo, mas este valor costuma ser menor que os juros do financiamento.

    Sem burocracias

    Outro benefício da modalidade é a redução da burocracia. Quando comparada com a burocracia de um financiamento normal, existe uma distância imensa na quantidade de papelada necessária.

    O financiamento comum exige comprovantes de renda e uma série de certidões negativas que comprovam que o comprador está em dia com a justiça e está com o nome limpo.

    Para entrar em um grupo de autofinanciamento, não é necessário nada disso. A análise de crédito só é feita após a contemplação, oferecendo tempo para o consorciado regularizar a sua situação financeira.

    Vale lembrar, no entanto, que estar com a situação financeira em dia é sempre o mais indicado para uma boa saúde financeira. Por isso, sempre faça um planejamento antes de uma compra de longo prazo.

    Riscos reduzidos

    O autofinanciamento em grupo é uma modalidade regulamentada por lei, mais especificamente pela lei nº 11.795, em 2008.

    A lei regulamentou esse formato de pagamentos, facilitando o acesso a bens de alto valor, como imóveis e automóveis.

    As administradoras devem seguir uma série de regras que garantem a segurança de todos do grupo e também da própria administradora reduzindo riscos e tornando o negócio viável para todos os lados.

    Sem pagamento de entrada

    Essa é uma notícia que beneficia grande parte da população. Muita gente não consegue dar entrada em um financiamento, pois não conta com esse dinheiro inicial, que geralmente é de 30%.

    Em uma casa de R$ 100 mil, por exemplo, seria necessário uma entrada de R$ 30 mil. Caso haja parcelamento do valor da entrada – o que também é uma opção –, também haverá cobrança de juros.

    Sem necessidade de pagamento de entrada, o bolso não pesa e você pode receber o bem a qualquer momento durante o período de funcionamento do grupo.

    Flexibilidade

    Quando o consorciado é sorteado e recebe o valor para adquirir o bem, ele fica livre para adquirir o modelo que quiser dentro da categoria escolhida. Isso oferece um grande poder de negociação ao comprador.

    Ele só precisa respeitar a categoria escolhida, que é definida pelo Banco Central. Confira o que inclui cada categoria:

    1 – inclui desde veículos automotores até aeronaves;

    2 – qualquer bem móvel;

    3 – qualquer bem imóvel;

    4 – serviço.

    Aumento das chances de contemplação

    No autofinanciamento pode demorar um pouco mais para ter o bem em mãos, mas é possível aumentar as chances de ser contemplado e de receber o bem antes.

    Se você tiver um dinheirinho extra, como por exemplo, o décimo terceiro ou outros valores, pode fazer um lance.

    O lance é um valor que você oferece como um adiantamento das parcelas, para ter uma chance a mais de ser contemplado naquele mês.

    Se você for contemplado, este valor é descontado do que falta pagar, mas caso não seja, o valor não é utilizado e você não perde nada com isso.

    Autofinanciamento e consórcio: qual a relação?

    O consórcio é um tipo de autofinanciamento e a forma mais simples de aderir à modalidade.

    Isso porque ele já é regulamentado pelo Banco Central e é uma forma mais em conta de conseguir realizar um sonho, seja de ter um automóvel, de conseguir a casa própria e até mesmo realizar aquela viagem que você sempre sonhou.

    Leia também: Em dúvida entre consórcio ou financiamento? Saiba qual escolher

    Como escolher um consórcio?

    Busque informações sobre a instituição administradora

    O primeiro passo para fazer um autofinanciamento de forma segura é buscar informações sobre a administradora. 

    Ela é uma pessoa jurídica que tem autorização do Banco Central, responsável por administrar o dinheiro do grupo e resolver possíveis problemas que surgirem.

    Você pode verificar a credibilidade da administradora por meio do seu CNPJ tanto no Banco Central quanto na Receita Federal.

    Verifique também o contrato, as promessas feitas durante a negociação, o tempo de mercado e a opinião de outros clientes em relação aos serviços prestados.

    Leia atentamente os detalhes contratuais

    Antes de assinar o contrato, leia-o com atenção e não assine antes de tirar todas as suas dúvidas.

    O contrato é uma segurança legal dos direitos e deveres de cada uma das partes e nele deve conter:

    • o número de parcelas de um consórcio;
    • as formas de contemplação e o funcionamento dos lances livres e fixos;
    • o tipo de consórcio (automóveis, imóveis, serviços, etc);
    • a taxa de administração e outras possíveis taxas envolvidas;
    • fundo de reserva;
    • o número da cota pertencente ao consorciado, afinal é este o número que será sorteado;
    • se houver seguro, deve estar presente a descrição de como funciona;
    • reajuste das parcelas ao longo do contrato.

    Conheça todas as taxas envolvidas

    Um autofinanciamento não tem juros, em vez disso, existem algumas taxas às quais um consorciado precisa saber com clareza antes de fechar negócio.

    A primeira delas é a taxa de administração, valor pago à administradora pelos serviços prestados. É responsabilidade dela, por exemplo, a formulação do contrato, a realização dos sorteios mensais, a gestão dos valores, etc.

    O valor da taxa de administração pode sofrer uma variação que vai de 15% a 20% da cota, em média.

    Outra taxa é a do fundo de reserva, que pode ser usada em casos de emergências financeiras do grupo, como por exemplo, a cobertura de insuficiência de recursos devido a desistências de outros participantes. Se este valor não for usado ao longo do consórcio, ele é devolvido para o consorciado no final do grupo.

    O fundo comum consiste na mensalidade comum dos participantes do grupo e é este valor que será entregue ao contemplado a cada mês.

    Por fim, pode haver ou não o pagamento do seguro, que garante mais segurança caso o consorciado perca o emprego ou deixe de realizar o pagamento de uma parcela, por exemplo.

    Analise prazos e o valor das parcelas

    O valor das parcelas depende das taxas que mencionamos anteriormente e também do valor da carta de crédito escolhida inicialmente.

    Neste caso, é mais fácil calcular quanto você vai precisar gastar por mês. Em um financiamento, por exemplo, o cálculo é mais complexo devido aos juros compostos cobrados na operação.

    Por isso, é mais fácil saber a partir de uma simulação de consórcio quanto você realmente vai pagar em cada parcela, facilitando o seu planejamento financeiro.

    De qualquer maneira, um planejamento é indispensável antes de assumir um autofinanciamento ou um financiamento comum.

    Considere o valor das parcelas e o prazo de pagamento, lembrando que a contemplação poderá ocorrer tanto nos primeiros meses quanto mais tarde.

    Informe-se sobre como funcionam os lances

    Ao contratar um consórcio, existem três tipos principais de lance: lance livre, lance fixo e lance embutido.

    No lance livre o consorciado pode oferecer o valor que desejar, a partir de um valor mínimo estipulado em contrato. No lance fixo o valor é estipulado pela administradora. Pode ser por exemplo 30% do valor da carta de crédito.

    E no lance embutido, o consorciado pode oferecer um valor que é retirado da sua própria carta de crédito no futuro.

    Cada administradora possui regras específicas quanto aos lances, por isso, é muito importante se informar sobre isso antes de fechar negócio.

    Como funciona a contemplação?

    A contemplação é o momento do sorteio quando, finalmente, é possível receber o valor para adquirir o bem em questão.

    Ela ocorre durante as assembleias que, geralmente, são mensais, mas podem ter outra periodicidade também.

    Nas assembleias, todos os participantes do grupo podem participar e todas as cotas entram no sorteio.

    Os participantes também podem ofertar um lance para aumentar as chances de serem contemplados. Se o lance for aprovado, o dinheiro é debitado e este valor é abatido de parcelas futuras.

    Já caso não seja aprovado, o consorciado não perde nada com isso e poderá ofertar o valor novamente no mês que vem. 

    Consórcios Ailos: facilitando o caminho até você e seu sonho!

    O autofinanciamento é seguro e possui muitas vantagens. Mas para isso é preciso contar com uma administradora confiável, como a Ailos!

    Além das vantagens de qualquer consórcio, a Ailos tem benefícios que a tornam mais flexível do que outras administradoras do mercado.

    Isso porque a nossa taxa de administração é inferior à média do mercado e nós contamos com um prazo de pagamento que vai de 36 a 180 meses.

    Os pagamentos são colocados em débito automático, reduzindo a sua preocupação e você ainda possui flexibilidade na negociação após a contemplação.

    Realize o seu sonho com o sistema de Cooperativa Ailos. Conheça agora nossas modalidades de consórcio!

    Conclusão

    O autofinanciamento em grupo é uma modalidade bastante vantajosa para quem quer fugir dos altos juros do financiamento.

    Também chamada de consórcio, nesse tipo de modalidade, um grupo de pessoas se une para arcar com o valor do bem em conjunto, sem precisar recorrer a empréstimos das instituições financeiras. 

    Ele permite que o participante tenha maior disciplina financeira e possa prever seus gastos durante o período com mais facilidade. 

    O autofinanciamento possui vantagens e desvantagens, assim como qualquer modalidade de pagamento, e conhecê-las bem é um passo importante para a sua saúde financeira e garantia da melhor escolha de modalidade.

    Aqui na Ailos, você garante condições de pagamento que se adéquam à sua necessidade, tem maior flexibilidade na negociação e garantia de segurança com uma das melhores administradoras do mercado. Conte conosco para realizar o seu sonho!

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