• 15 de fevereiro de 2023
  • 16 minutos

IR renda fixa: saiba como declarar seus investimentos!

16 minutos

Caso você seja investidor e ainda não começou a pensar no ir renda fixa, fique atento!

Afinal, também precisam prestar contas ao leão as aplicações financeiras. Inclusive, essa regra também é válida para os investimentos que são isentos de tributação.

No conteúdo de hoje, você entenderá de forma mais aprofundada tudo sobre ir renda fixa, bem como o procedimento adequado para declarar seus investimentos.

Quer aprender mais? Então, continue conosco e boa leitura!

Como funciona a renda fixa?

Antes de entender ir renda fixa, é importante saber como esse procedimento funciona. 

Quando se fala de renda fixa, por sua vez, o fator de risco principal é a oscilação dos índices de preços e/ou das taxas de juros.

Afinal, esse tipo de fundo deve aplicar, pelo menos, 80% dos recursos nos ativos da renda fixa.

No entanto, existem outros tipos de fundo de renda fixa. Os fundos DI, por exemplo, são os mais comuns no mercado. 

Isso porque, eles fazem as aplicações de modo que a rentabilidade da taxa de CDI seja perseguida. Inclusive, eles são considerados de baixo risco.

Além disso, existem os fundos de renda fixa de crédito privado. Com eles, o volume das aplicações é direcionado para os papéis privados - os quais são emitidos pelas empresas.

Por conta disso, são considerados, geralmente, os que possuem maior ousadia.

Por último, mas que tem se tornado bastante popular, têm-se os fundos de debêntures. Eles são fundos de crédito privado e que possuem características específicas.

Uma das principais características, diga-se de passagem, é que eles são isentos de cobrança pela Receita Federal por meio do imposto de renda. Por isso são tão populares.

Quais são os principais tipos de investimento em renda fixa?

Você sabia que, no mercado financeiro, existem diversos tipos de investimento em renda fixa?

Porém, é bastante corriqueiro que os investidores comecem seus aportes nas aplicações conhecidas como renda fixa, como citamos anteriormente.

Afinal, de forma geral, elas apresentam uma segurança maior nas suas aplicações, sendo, assim, um investimento mais seguro quando comparado a outros investimentos.

Logo, é importante conhecer de forma mais detalhada os principais tipos de investimento, justamente para que você saiba qual investimento atende melhor às suas necessidades.

Por isso, para te ajudar, a Ailos elencou os principais tipos de investimento em renda fixa. Continue lendo e aprenda mais sobre o assunto.

CDB

CDB é a sigla para Certificado de Depósito Bancário e diz respeito ao título de dívida que é emitido por instituições financeiras. 

De forma prática e simples, quando se aplica em CDB, o investidor acaba emprestando o seu dinheiro para o banco com a esperança de que ele volte acrescido de juros.

Debêntures

As debêntures, certamente, são investimentos perfeitos para quem não tem medo de arriscar um pouco mais e, assim, deseja construir uma carteira de investimentos mais diversificada.

Afinal, esse tipo de investimento em renda fixa funciona como se fosse uma compra de uma determinada dívida de empresas privadas, as quais devolvem o valor investido acrescido de juros.

Porém, o risco desse investimento pode surgir quando a companhia não cumpre com o acordado durante a aplicação.

Isso porque, essa situação pode ocorrer devido vários fatores e em diferentes cenários, como a empresa decretar falência, por exemplo.

Assim, é fundamental saber escolher de forma assertiva e adequada a empresa em que seus investimentos (dinheiro) serão aplicados.

Inclusive, o ideal é que se busque empresas que sejam atuantes no setor de infraestrutura, justamente porque esse tipo de investimento não tem desconto de ir renda fixa e de IOF.

Poupança

Sem dúvida, uma das aplicações mais conhecidas e utilizadas pelos brasileiros é a poupança, principalmente para aquelas pessoas que querem poupar dinheiro.

Isso porque, a ideia é que, quando o dinheiro é aplicado na poupança, um tipo de investimento de renda fixa, ele comece a render ao longo do tempo.

Porém, é importante lembrar que o dinheiro que é depositado na poupança apenas começa a dar rendimentos após um mês da entrada de valores.

Hoje em dia, o rendimento desse tipo de investimento é calculado da seguinte forma:

  • caso a taxa selic esteja acima de 8,5% ao ano, a poupança irá render 0,5% ao mês + taxa referencial;
  • agora, caso a taxa selic esteja menor ou igual a 8,5% ao ano, a poupança terá um rendimento de 70% da selic + taxa referencial.

Vale ressaltar que, por conta da ausência da necessidade de cobrar impostos, bem como a simplicidade dos processos, a poupança é uma boa opção.

Porém, é importante também mencionar que esse tipo de investimento em renda fixa gera um rendimento mais baixo, quando comparado a outros tipos de investimento.

Por conta disso, ela atrai menos pessoas do que formas mais tradicionais de investimento.

Uma curiosidade: esse tipo de investimento também é conhecido como caderneta de poupança. 

Isso porque, há tempos, as pessoas acabavam guardando um caderno pequeno em que o saldo e o consequente rendimento da poupança era anotado.

Tesouro Direto

O tesouro direto é um programa, criado em 2002, pelo Tesouro Nacional, e facilita o acesso a títulos públicos do governo para pessoas físicas.

De forma geral, é como se o cidadão, ao adquirir um título do Tesouro Direto, estivesse “emprestando” dinheiro ao governo.

Por ser um tipo de investimento bastante democrático, tem ganhado força entre os investidores mais experientes e os que estão começando a se aventurar no mundo dos investimentos agora.

Isso porque, o Tesouro Direto permite a realização de aplicações financeiras com valores abaixo do comumente requisitado em outros investimentos (a partir de R$ 30) e ainda oferece uma liquidez diária em todos os papéis.

Outra informação importante é que o Tesouro Direto não se restringe a algumas instituições financeiras. 

Logo, os investidores, de qualquer nível de conhecimento, podem aplicar através de corretoras de valores ou até mesmo de diversos bancos.

LCI

A Letra de Crédito Imobiliário (LCI), por sua vez, é um título de crédito emitido como um recurso para captação dos bancos.

Seu objetivo, assim, é financiar os recursos que são captados pelos bancos por meio das LCIs, ou o sistema imobiliário, os quais servem de forma exclusiva para que a compra de imóveis seja financiada.

Quando uma pessoa investe em LCI, está emprestando certo valor para que os bancos sejam capazes de conceder crédito imobiliário aos compradores de imóveis.

LCA

A Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) é um título ligado diretamente ao setor agro e, atualmente, uma das melhores alternativas quando se quer investir em renda fixa.

Afinal, o recurso que a LCA capta, deve ter uma finalidade bem definida de aplicação e, assim, precisa ser direcionada ao agronegócio.

Letra de Câmbio

As Letras de Câmbio (LCs), são, na verdade, títulos de renda fixa, tal como o CDB, emitidos e que recebem negociação de instituições financeiras.

Porém, enquanto o CDB é emitido apenas por bancos, o LC pode ser emitido por alguma financeira.

Logo, ao adquirir a LC, o investidor, na verdade, estará emprestando certa quantia à uma determinada financeira - recebendo uma remuneração em troca.

CRI/CRA

Os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) são aplicados nos setores agrícola e imobiliário, respectivamente.

Dessa forma, podemos entender que eles são similares às LCAs e LCIs, porém, sua emissão é feita por securitizadoras.

Importante que, por não terem garantia do FGC, esse investimento requer uma atenção redobrada, principalmente com relação à nota de crédito da empresa que realiza a emissão do título.

Outra dica é que o investimento seja feito em instituições que não possuam problemas de ordem financeira. 

Isso porque, caso isso aconteça, você correrá o risco de não receber a quantia investida de volta.

Como calcular o imposto de renda fixa: o que é levado em conta?

Para entender melhor como calcular o imposto de renda fixa, vamos a um exemplo prático em que uma determinada situação irá requerer, ok? Para isso, vamos utilizar um dos tipos de investimento de renda fixa: o CDB.

Veja: foram aplicados 1000 reais em um CDB que possuía um vencimento de 365 dias, equivalente a 1 ano. 

Ao término dessa aplicação, qual o valor provável do ir renda fixa devido?

Valor aplicadoR$ 1.000
Data de vencimento (prazo)365 dias
Valor bruto depois de 365 diasR$ 1.100
RentabilidadeR$ 100
IR devidoR$ 17,50
Valor a ser resgatadoR$ 1.082,50

Importante comentar que a alíquota é cobrada a partir da rentabilidade do período. Abaixo, explicamos com mais detalhes sobre a rentabilidade.

Rentabilidade

Atualmente, uma coisa que não falta nos mercados financeiros são alternativas de produtos a serem investidos.

Assim, é bastante comum que o investidor opte pelas aplicações que possuem as melhores vantagens e, assim, consigam entregar a ele uma rentabilidade maior.

Sem dúvida, esse é um dos primeiros quesitos a serem observados, principalmente para aqueles que desejam investir no mercado financeiro.

Porém, é importante mencionar que a rentabilidade, por mais que seja importante (e é) para o ótimo desempenho da carteira, seja ela qual for, ela não é a única opção a ser considerada.

Afinal, como você viu nos tópicos anteriores, existem outros aspectos que devem ser levados em consideração e que, de forma indireta ou direta, influenciam nos resultados das aplicações.

Quais investimentos são isentos de IR renda fixa?

Como você pode perceber nos tópicos anteriores, existem diversos tipos de investimentos de renda fixa.

Mas você sabia que, dentre eles, alguns são isentos de ir renda fixa? Pois é! Nem todos requerem a apresentação dessa declaração.

Os mais conhecidos, por sua vez, foram listados abaixo. Veja:

  • CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio);
  • CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários);
  • caderneta de poupança;
  • debêntures incentivados;
  • LCA (Letra de Crédito do Agronegócio);
  • LCI (Letra de Crédito Imobiliário).

Vale ressaltar, inclusive, que muitas pessoas acreditam que os investimentos que não necessitam do pagamento do imposto de renda possuem uma rentabilidade maior.

Porém, isso não é uma verdade. A poupança, como mostrado anteriormente, possui uma rentabilidade muito baixa quando comparada a outros investimentos de renda fixa.

Atualmente, por sinal, com a taxa selic em 7% ao ano, a rentabilidade desse investimento está em 70%.

Além disso, alguns títulos, como LCA e LCI, acabam oferecendo uma rentabilidade maior do que a poupança. 

Entretanto, a maior oferta desses títulos tem sua liquidez apenas na data de vencimento. Vale lembrar que, pela lei, a instituição financeira pode oferecer uma liquidez por dia diante desses títulos só depois de 3 meses de aplicação.

Como o imposto de renda fixa é cobrado?

De forma geral e resumida, o investidor não tem com o que se preocupar nesse processo de recolhimento de IOF e IR renda fixa. 

Isso porque, eles são diretamente descontados na fonte. Inclusive, o valor do investimento líquido cai na respectiva conta destinada a recebê-lo.

Como declarar seu IR renda fixa?

No momento de declarar seu ir renda fixa, é fundamental informar o custo de aquisição do investimento realizado, bem como seus rendimentos (gerados até o final do ano).

Para realizar esse procedimento, o investidor utilizará sempre duas fichas que constam no sistema, a saber:

  • Rendimentos Tributáveis ou Rendimentos Isentos;
  • Bens e Direitos.

Procure a ficha Bens e Direitos

Nesta parte, de “Bens e Direitos”, basta acrescentar o valor do que foi aplicado durante o investimento.

Assim, é preciso que se preencha o valor da compra (original) e não a quantia após sofrer atualização, ok?

Vale ressaltar que é justamente nessa hora que entra o CNPJ do banco ou da corretora onde foi feita a aplicação. 

Agora, os valores dos rendimentos resgatados no ano anterior, por sua vez, deverão, sim, ser informados na ficha “Rendimentos Tributáveis ou Rendimentos Isentos”.

Declare de acordo com o passo a passo

Para que você consiga entender de forma mais abrangente todas essas informações, acompanhe os seguintes passos.

  • O primeiro passo é acessar a ficha “Bens e Direitos”;
  • Após isso, selecione o grupo “04 - Aplicações e investimentos” e o código “02 - Títulos públicos e privados sujeitos à tributação (Tesouro Direto, CDB, RDB e outros)”. Depois, basta clicar em “novo”;
  • Informe a posição em cada investimento em 31/12/2021 e 31/12/2022;
  • Formalize o processo preenchendo a página com o CNPJ da instituição financeira que recebeu seus investimentos. Na parte separada para discriminação, insira o nome do emissor.

Importante frisar que esse passo a passo serve apenas para ajudar o leitor a entender o processo. Caso haja alguma dúvida, o ideal é falar diretamente com seu contador.

E o IOF?

O IOF, sigla para Imposto sobre Operações Financeiras, é aquele imposto que incidirá sobre as aplicações em que o resgate venha a acontecer antes do dia 30 de investimento.

Dessa forma, caso o resgate aconteça entre os dias 1º e 29 de investimento, o respectivo investidor deverá arcar com esses custos, ou seja, mais um imposto.

Semelhantemente como ocorre no ir renda fixa, quanto maior for o prazo do resgate, menor será o valor da alíquota.

Abaixo, confira uma tabela ilustrativa que te ajudará a compreender melhor sobre o IOF e sua relação com ir renda fixa. Acompanhe!

Dias corridosIOFDias CorridosIOFDias corridosIOF
196%1163%2130%
293%1260%2236%
390%1356%2323%
486%1453%2420%
583%1550%2516%
680%1646%2613%
776%1743%2710%
873%1840%286%
970%1936%293%
1066%2033%300%

Quem deve declarar o imposto de renda 2023?

Abaixo, você confere quem deve declarar o imposto de renda 2023. Confira!

  • Pessoas que recebem rendimentos de mais de R$ 28.559,70 em renda tributável no ano (aposentadoria, aluguéis, salário etc.);
  • Quem ganhou mais de R$ 40 mil isentos, tributados na fonte ou não tributáveis no ano (como rendimento de poupança e/ou indenizações trabalhistas);
  • Pessoas que tiveram ganhos com a venda de bens (como a casa, por exemplo);
  • Quem vendeu ou comprou ações na bolsa de valores;
  • Quem recebeu mais de R$ 142.798,50 em atividade rural (como a agricultura) ou que tem prejuízo rural a ser compensado no ano-calendário de 2021 ou nos próximos anos;
  • Quem foi dono de bens de mais de R$ 300 mil;
  • Quem vendeu um imóvel e comprou outro em um prazo de 180 dias;
  • Quem passou a morar no Brasil em qualquer mês de 2021 e que ficou em território brasileiro até 31 de dezembro.

Importante mencionar que essas regras são atuais. Porém, os dados podem sofrer certas alterações à medida em que o governo solte novas proposições sobre o tema.

Quais os principais benefícios de investir em renda fixa?

Pronto! Agora que você já entendeu tudo sobre ir renda fixa, já deve ter concluído se essa modalidade de investimento é para você ou não.

Caso tenha optado por investir, é importante saber como e quais os principais benefícios. 

Diante disso, elencamos um passo a passo imperdível para que você possa tomar as melhores decisões para o ótimo desempenho da sua carteira de investimentos.

Confira!

  • Saiba qual o seu perfil de investidor: antes que você comece a investir, é fundamental saber qual o seu perfil de investidor e saber se é conservador, moderado ou um investidor arrojado. Isso porque, o perfil irá nortear todas as suas decisões;
  • Estabeleça os seus objetivos financeiros: com relação aos objetivos, é importante defini-los antes que qualquer investimento seja realizado. Isso porque, a escolha das opções são guiadas por eles;
  • Verifique as opções disponíveis: após entender qual o seu perfil e definir, de forma clara, os seus objetivos, é o momento de saber quais são as opções de renda fixa disponíveis no mercado financeiro atualmente. Tais como: títulos públicos tesouro direto, debêntures, CRI, CRA, fundos de investimento de renda fixa etc.

Seguindo esses passos, você estará mais perto de começar a investir! Abaixo, confira as principais vantagens de investir em renda fixa.

Liquidez

A liquidez, sem dúvida, é uma das principais características de qualquer investimento em renda fixa (a maioria, diga-se de passagem).

Isso porque, esses aportes são, de fato, muito importantes em uma carteira de investimentos.

Afinal, os valores que são investidos podem ser resgatados na mesma hora em que, por exemplo, uma necessidade ou alguma situação de emergência apareça.

Por outro lado, é importante mencionar que nem todos os investimentos de renda fixa proporcionam essa liquidez.

Os CDBs, por exemplo, são investimentos mais tradicionais e, por conta disso, oferecem liquidez diária, bem como o título do tesouro selic.

Praticidade

Além desses benefícios listados acima, investir em renda fixa promove uma facilidade de acesso como nenhum outro investimento.

Afinal, com poucos cliques, o seu dinheiro pode ser retirado da conta corrente tranquilamente e, inclusive, pode ser aplicado em quaisquer outros produtos financeiros.

Semelhantemente, e com a facilidade garantida, é possível que se resgate esse valor caso alguma situação inesperada surja ou se aplique em algum investimento que, de fato, seja mais rentável e, por que não, atrativo.

Riscos baixos

Os riscos baixos fazem parte, também, do hall de vantagens de investir em renda fixa. Isso porque, eles são praticamente isentos de risco. Por quê? Simples!

Porque eles são investimentos que possuem uma rentabilidade vinculada a algum indexador, como a taxa selic, e, por conta disso, já está pré-definida.

Isso faz com que entendamos que nem todas irão sofrer com as inúmeras variações ligadas ao preço; ao contrário daquilo que ocorre com as ações que são negociadas junto à bolsa de valores.

Afinal, elas estão sujeitas a, todos os dias, sofrerem severas variações, as quais são desencadeadas e influenciadas pelo próprio cenário econômico do país.

Previsibilidade de valores

Inclusive, por terem suas taxas indexadas e pré-definidas, há um menor risco das aplicações, fazendo com que elas sejam “previsíveis” (entre aspas) com relação ao retorno.

Logo, caso o seu perfil de investidor seja mais conservador, realizar a aplicação de uma parte do seu patrimônio atual em investimentos de renda fixa o ajudará na busca pela tranquilidade financeira.

Afinal, como citado anteriormente, com a renda fixa é possível estar seguro e mais sossegado, justamente por conta da sua vantagem de ter a previsibilidade de retorno.

Invista com Ailos

Com as cooperativas Ailos, você tem a garantia de investir em produtos financeiros que possuem uma rentabilidade acima da média do mercado.

Além disso, tem a segurança de receber de volta sua participação nos resultados da cooperativa, por exemplo.

Atualmente, as opções de investimento que temos especialmente para você são:

  • cotas capital: você poderá determinar o valor que será investido mensalmente no seu capital social;
  • aplicação financeira: aplicações pós-fixada e pré-fixada (IPCA e CDI), poupança e aplicação programada.

Para saber mais sobre as nossas soluções e como podemos te ajudar, entre em contato conosco agora mesmo e descubra por que Ailos é a melhor opção para os seus investimentos.

Conclusão

No artigo de hoje você aprendeu mais sobre ir renda fixa, bem como a importância de saber que, mesmo os investimentos isentos de tributação, devem ser informados na hora de fazer o ir.

Além disso, conheceu os principais tipos de investimento, bem como maiores detalhes sobre suas características e particularidades.

Neste conteúdo completo, você também aprendeu as melhores maneiras de calcular o ir renda fixa e os principais benefícios em investir nessa modalidade.

E aí, gostou de conhecer mais sobre ir renda fixa? Então, continue lendo e aprendendo mais sobre como se proteger da inflação!

Leia também - Inclusão financeira: saiba o que é e como fazer corretamente

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