PGBL e VGBL: o que são, diferenças e qual escolher

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    Se você pensa sobre seu futuro e aposentadoria, já deve ter ouvido falar sobre PGBL e VGBL, que são planos de previdência privada

    Apesar de parecerem termos difíceis de entender, é muito simples diferenciá-los e escolher a melhor opção para a sua realidade. 

    Entender sobre o tema pode fazer toda a diferença na qualidade de vida que você terá na melhor idade — afinal, tudo depende do valor dos seus rendimentos nessa época.

    No Brasil, a procura por planos de previdência privada cresceu 16% no período de 2020 a 2021, conforme dados divulgados pela Agência Brasil.

    Essa informação apenas comprova a preocupação da população acerca do seu futuro, na terceira idade. 

    O que essas pessoas não sabem, porém, é que existem grandes diferenças tributárias em torno dessa modalidade. Escolher errado significa pagar mais impostos! 

    Por isso, vale a pena considerar todos os detalhes antes de contratar qualquer opção. Pensando nisso, a equipe Ailos desenvolveu este artigo completo, que te ajudará a entender:

    • Como funciona uma previdência privada?
    • Quais as diferenças entre PGBL e VGBL?
    • Quais os melhores investimentos para quem planeja se aposentar?
    • Como funcionam os regimes de tributação? 

    E muito mais! Para saber as respostas, basta continuar a leitura. Ao final, você será uma pessoa preparada para escolher o melhor plano de previdência privada para as suas necessidades e desejos. Acompanhe! 

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    O que significa PGBL 

    A sigla PGBL significa Plano Gerador de Benefício Livre, e representa um plano de previdência privada que apresenta tributação especializada. 

    O principal benefício fiscal dessa modalidade é a possibilidade de abater o valor dos aportes mensais realizados para a previdência ao declarar seu Imposto de Renda completo. 

    Isso significa que, neste caso, o tributo incide sobre o valor total, que representa os rendimentos somados aos aportes. 

    Por isso, é possível resgatar o valor e reinvesti-lo, colaborando para o aumento do seu patrimônio. Mas, não se preocupe, falaremos mais detalhadamente sobre isso nos próximos tópicos! 

    O que significa VGBL

    VGBL significa Vida Gerador de Benefício Livre e é indicado especialmente para quem declara o Imposto de Renda no formulário simplificado. 

    É por este motivo que, aqueles que têm menos itens de deduções a fazer no momento da declaração, devem escolher o plano VGBL. 

    Neste caso, o IR incide apenas sobre a rentabilidade do patrimônio declarado, e não sobre o valor total, como acontece no PGBL. 

    Ainda, não existe um limite de quanto você pode contribuir, diferentemente do PGBL que o limite é de 12% da renda anual. Pode parecer complexo à primeira vista, mas não é. 

    Como funciona uma previdência privada?

    A previdência privada funciona como uma alternativa de aposentadoria à previdência pública, representada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). 

    Apesar de serem complementares, a previdência privada chama mais atenção por permitir que o interessado faça aportes mensais no valor que desejar, para fins de acúmulo. 

    Consequentemente, quando chegar o momento do resgate, ele terá um montante maior para recuperar de todo o investimento. 

    Assim como a previdência social, a privada também se divide em duas etapas: 

    • fase de acumular: enquanto o interessado tem saúde e condições de trabalhar, pode utilizar parte do dinheiro do salário para investir na previdência de forma cumulativa, para recuperar esse montante futuramente;
    • fase de receber o benefício: assim que você decidir se “aposentar” e parar de fazer aportes mensais para a previdência, é o momento de usufruir do dinheiro — seja pelo recebimento mensal ou pelo saque total do valor.

    Note que, o grande diferencial é poder investir o quanto quiser mensalmente, a fim de construir uma renda cada vez maior no futuro — diferentemente da previdência social que limita a contribuição ao teto do INSS. 

    Tendo isso em mente, saiba que dentro dessa modalidade privada é possível escolher o plano que mais se adequa à sua realidade, como o PGBL ou VGBL

    Mas, antes de escolher qualquer um deles, é imprescindível saber exatamente quais são as diferenças entre cada um deles e quais são as condições de resgate e aporte. Abaixo, você confere as principais diferenças entre os planos PGBL e VGBL. 

    Quais as diferenças entre PGBL e VGBL?

    O Plano Gerador de Benefício Livre, PGBL, oferece a possibilidade de abater do Imposto de Renda os aportes mensais feitos pelo beneficiário. 

    A condição é que a quantia respeite o limite de 12% de toda a renda bruta passível de tributação do interessado. 

    Para exemplificar, imagine que: 

    • durante o ano o seu rendimento tenha sido de R$ 50 mil reais;
    • com o limite de 12% você poderia investir apenas R$ 6 mil reais no Plano Gerador de Benefício Livre;
    • o valor restante de  R$ 44 mil (subtraindo os R$ 6 mil dos R$ 50 mil), será a base de cálculo para incidir o Imposto de Renda. 

    Em poucas palavras, com essa condição você pode pagar menos impostos ao fazer sua declaração de IR. 

    Um dos pré-requisitos para que isso seja possível, porém, é declarar o IR no modelo completo, específico para quem tem muitas despesas a serem deduzidas anualmente. 

    Ainda, seu vínculo com o Regime Geral da Previdência Social, do Ministério do Trabalho e Previdência, deve estar regularizado e ativo.  

    Particularidades do VGBL

    Já o modelo Vida Gerador de Benefício Livre, VGBL, é destinado aos que declaram seu Imposto de Renda no modelo simplificado, sem tantas deduções a fazer. 

    Por isso, não existe o limite de 12% da sua renda bruta anual, já que o IR incide apenas ao final do período da aplicação, somente sobre os rendimentos obtidos. 

    Apenas quando você resgatar o seu plano VGBL terá que declará-lo no Imposto de Renda, com a vantagem de ter as deduções apenas sobre a rentabilidade captada ao longo do período. 

    Para descobrir qual modalidade de declaração do IR é melhor para você, basta pensar em todas as suas deduções. 

    Se a soma delas ultrapassar o limite estabelecido de R$ 16.754,34 (atual limite da declaração simplificada), você deve optar pelo modelo completo. 

    PGBL X VGBL: qual a melhor opção

     

    Definir qual a melhor opção entre PGBL e VGBL não é tão complicado como parece. Basta analisar a tabela de tributação de cada um, quais são os ativos investidos e as características dos planos. 

    Ainda, você precisa ser realista e pensar também no médio e longo prazo, estimando qual será sua condição financeira daqui alguns anos e qual será seu potencial de contribuição e itens de dedução. 

    Para te ajudar a entender em detalhes e definir de uma vez por todas qual a melhor opção para você, basta conferir os tópicos abaixo! 

    Tabela de tributação

    A tabela de tributação dos planos é baseada em duas modalidades de tributação diferentes. Progressiva, proporcional ao valor levantado, ou regressiva, que considera o tempo de contribuição. 

    Dessa forma, se você pretende aplicar o dinheiro por mais de 10 anos, o ideal é escolher a tabela regressiva. Com ela, quanto mais tempo investindo, menor será a tributação cobrada. 

    Ao mesmo tempo, se você prevê que acumulará mais de R$7 mil reais, precisa lembrar que o modelo progressivo te atrapalharia. 

    Afinal, segundo ele, quanto maior o valor arrecadado, maiores os impostos a serem pagos. Assim, neste caso, valeria a pena escolher o regime regressivo. 

    Percebe como tudo depende de quanto você está disposto a investir e quanto tempo pretende manter o dinheiro rendendo? 

    Por isso é tão importante ter um bom planejamento financeiro e estabelecer metas claras para o curto, médio e longo prazo. 

    Ativos investidos

    Você sabia que, além de investir em previdência privada, você também pode destinar parte do seu dinheiro para aportes em outros ativos? 

    Até 70% dos seus aportes mensais podem ser destinados para outros investimentos, como as ações (renda variável). 

    Mas, antes de dar um destino diferente ao seu investimento, é essencial saber exatamente qual o seu perfil de investidor

    Afinal, se você tem um perfil mais conservador, que prefere ativos mais seguros e estáveis, não seria inteligente investir em ações, que são mais arriscadas, apesar de mais rentáveis. 

    Aqui no Sistema Ailos, você pode contar com o Plano Prevcoop e escolher se tem o perfil renda fixa, perfil renda variável ou perfil quanta, de risco moderado. 

    Assim, você não corre riscos desnecessários e tem as expectativas totalmente alinhadas, sem surpresas desagradáveis!

    Planos a serem cumpridos

    Definir qual a melhor opção para você depende também de quanto tempo você pretende investir seu dinheiro e qual será o contrato escolhido. 

    Ainda, é importante definir pelo menos um beneficiário, caso o titular perca a vida — especialmente no caso do VGBL, que é considerado um seguro de pessoa

    Regime de tributação

    Entender os regimes de tributação para PGBL e VGBL também é essencial para definir qual deles fará mais sentido para o seu estilo de vida e realidade. 

    Como citamos brevemente mais acima, existem duas modalidades principais de regimes: regressivo, que considera o tempo como indicador, e progressivo, que é conforme o valor investido. 

    Regressivo

    Existe um benefício muito grande em optar pela tabela regressiva, já que ela considera o tempo como principal marcador para o cálculo da tributação. 

    Assim, quanto mais tempo você deixar o dinheiro aplicado, menor será a cobrança de impostos e tributações. 

    Confira a tabela correspondente às alíquotas cobradas conforme o passar do tempo:

    Tempo investido% da alíquota (tributação)
    Até 24 meses (2 anos)35%
    Entre 2 e 4 anos30%
    Entre 4 e 6 anos25%
    Entre 6 e 8 anos20%
    Entre 8 e 10 anos15%
    Mais de 10 anos10%

    Como o tempo investido em um plano de previdência é geralmente a longo prazo, a alíquota cobrada provavelmente seria a de 10%. 

    Vale lembrar que, para ser válido, é preciso solicitar essa modalidade de tributação no momento da contratação do plano previdenciário, já que na maioria dos casos não é possível trocar posteriormente. 

    Na verdade, a legislação permite apenas que, caso você esteja no modelo progressivo, você altere para o regressivo com a condição de “zerar” o tempo de contribuição. 

    Ou seja, mesmo que você já tenha contribuído por 5 anos na tributação progressiva, ao mudar para a regressiva o tempo passado não será considerado. É como se você estivesse começando do zero novamente. 

    Progressivo

    A tabela progressiva é aplicada na fonte, com os resgates periódicos. Para fins tributários, cada benefício mensal pode ser comparado a um “salário”. 

    Por isso, a tabela utilizada é a mesma do cálculo tributário de salários, conforme abaixo:

    Valor recebido mensalmente% da alíquotaValor da dedução
    Até R$1.903,98IsentoIsento
    De R$1.903,99 a R$2.826,657,5%R$142,80
    De R$2.826,66 a R$3.751,0515%R$354,80
    De R$3.751,06 a R$4.664,6822,5%R$636,13
    Maior que R$4.664,6827,5%R$869,36

    Além deste valor apresentado, caso você tenha outros débitos a tributar, eles serão somados ao valor da alíquota do plano previdenciário. 

    Dessa forma, em muitos casos, o acúmulo deste valor poderá gerar ainda mais impostos a pagar no momento da declaração anual do Imposto de Renda. 

    Vamos a um exemplo prático, supondo que seu plano seja o PGBL:

    • seu benefício mensal é de 3 mil reais;
    • a tributação adequada é de 15%;
    • a dedução correspondente é de R$354,80;
    • calculando R$3000,00 a 15%, temos R$450,00;
    • deduzindo R$354,80, temos R$95,20 de impostos a pagar. 

    Entendeu como o valor final é calculado? Basta identificar na tabela e fazer os cálculos correspondentes. No caso de um VGBL, a diferença é que o imposto incide sobre as parcelas de rendimentos e não sobre o valor final do benefício. 

    Como declarar PGBL e VGBL?

     

    Para declarar PGBL e VGBL no Imposto de Renda, será necessário informar os valores das contribuições em cada ficha correspondente. 

    No caso do PGBL, por exemplo, o procedimento será:

    • acessar a ficha “Pagamentos Efetuados”;
    • selecionar o código 36 “Previdência Complementar (inclusive FAPI);
    • informar seu nome e o CNPJ da empresa previdenciária;
    • considerar a possibilidade de abater 12% da renda bruta anual no momento da declaração, conforme é permitido pelo plano PGBL.

    A forma de declaração é um pouco diferente para o plano VGBL:

    • é considerado uma aplicação financeira, perfeito para quem é adepto da declaração no modelo simplificado;
    • acesse a ficha “Bens e Direitos”, no grupo 99;
    • o código será 06 “VGBL: Vida Gerador de Benefício Livre”;
    • informe o valor total investido até a data de declaração;
    • inclua o CNPJ da empresa e as informações da apólice;
    • discrimine o valor do saldo em conta, conforme o informe de rendimentos.

    Como você pôde notar, para leigos, todas as etapas podem parecer complicadas, e há grandes chances de cometer erros. Por isso, o mais acertado seria procurar um profissional do ramo contábil para te auxiliar com todas as regras e características. 

    Por que investir em um plano de Previdência Privada

     

    Investir em um plano de previdência privada é a opção perfeita para quem não deseja depender apenas da previdência social, ou INSS. 

    Se você quer chegar na “melhor idade” com rendimentos expressivos, que possam promover qualidade de vida e atender às suas necessidades nessa época, precisa começar a pensar nisso desde já. 

    Afinal, seu tempo de trabalho e contribuição passarão de todo modo, mas você pode aproveitá-los da melhor forma ao escolher um plano de previdência complementar. 

    Assim, sua renda será maior e você se sentirá mais tranquilo e despreocupado, diferente da maioria dos brasileiros que se aposentam aos 58 anos de idade com apenas 1 salário mínimo, conforme dados da Jusbrasil

    O cenário pode ser muito mais positivo, porém, se você decidir contratar um bom plano de previdência privada desde os primeiros anos de trabalho, para se beneficiar com o acúmulo de capital ao passar dos anos. 

    A verdade é que, para quem busca um investimento estável, seguro e rentável, com metas de longo prazo, a melhor opção é a previdência privada.

    Basta analisar com cuidado qual plano é mais vantajoso para a sua realidade e seus objetos financeiros ao longo da vida. 

    Segurança

    Ainda, há o diferencial da segurança financeira que um bom plano de previdência privada pode trazer, seja ele PGBL ou VGBL. 

    Imagine o quão tranquilizador deve ser chegar aos 50 anos e perceber que tem um capital suficiente para se aposentar com 3 ou 4 salários mínimos mensais! 

    Esse cenário traz muito mais esperança, já que, com a renda mensal, é possível manter um estilo de vida confortável e atender a todas as necessidades e despesas que a terceira idade traz, como:

    • despesas com cuidadores e companhias diárias ou noturnas;
    • tratamentos específicos e contínuos;
    • remédios e alimentação reforçada;
    • um bom plano de saúde para cobrir exames e consultas médicas recorrentes;
    • e qualquer outra necessidade que você tenha nesta idade. 

    Portabilidade

    Com um plano de previdência privada é possível contar com a portabilidade e migração de instituições, caso seja necessário. 

    Existe ainda a possibilidade de migração interna, ou seja, a troca de fundo de previdência dentro da mesma instituição. Assim, você tem o poder de mudar seu plano, se desejar.

    Maiores rendimentos

    Como a previdência privada oferece planos de renda fixa e renda variável, você pode contar com rendimentos muito maiores do que outras modalidades como a poupança, por exemplo. 

    Além disso, você pode escolher em quais ativos deseja investir, considerando a rentabilidade, segurança e seu perfil de investidor. 

    Investimentos para quem planeja se aposentar

    Existem várias opções de investimentos para quem está planejando a aposentadoria — afinal, além da renda referente ao benefício do INSS, você pode ter muito mais rentabilidade mensal. 

    Tesouro Direto

    O Tesouro Direto é um dos ativos mais seguros do mercado de renda fixa, já que corresponde a um título federal. 

    Ele oferece diversas opções de investimentos, que são em sua maioria prefixados e ligados à variação da inflação e taxa Selic. 

    A liquidez é diária, ou seja, você pode resgatar quando quiser. Ainda, sua rentabilidade é grande e o risco, baixo. 

    Você pode simular seu investimento diretamente pelo site do Tesouro Direto, selecionando quanto tem disponível para investir e quanto tempo deseja aplicar. 

    Fundos de Investimento

    Os fundos de investimento correspondem a pequenas parcelas, ou cotas, de investimentos coletivos, com um único administrador do fundo, responsável por definir quais ativos serão incluídos.

    A vantagem é que, para os iniciantes que não sabem muito bem quais ativos comprar ou vender, essa gestão por um especialista pode ser uma facilitadora. 

    Existem fundos de renda fixa, fundos multimercado, fundos cambiais, fundos de ações e muitos outros — a escolha depende de qual o seu perfil de investidor. 

    LCI e LCA

    As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) são ativos de renda fixa que financiam os setores imobiliário e de agronegócio. 

    Ambos têm baixo risco e podem ser encontrados no formato prefixado, pós-fixado ou híbrido, com isenção de Imposto de Renda. 

    Dividendos

    Investir em dividendos significa comprar ações de empresas que obtêm bastante lucro e lucrar junto, participando da divisão dos excedentes com os outros acionistas. 

    O nível de risco, nessa modalidade, pode variar, já que são ativos de renda variável. O importante é fazer uma análise cuidadosa de cada empresa que você se interessar, considerando pontos como:

    • saúde financeira do negócio;
    • nível de responsabilidade da gestão;
    • preço da ação e expectativa de retorno;
    • índices de mercado como dividend yield e outros.

    Está precisando de crédito pessoal para melhorar sua saúde financeira? Confira as opções que as cooperativas do Sistema Ailos tem para você! 

    Perguntas Frequentes sobre PGBL ou VGBL:

    Selecionamos algumas das principais perguntas que as pessoas fazem sobre PGBL e VGBL para você entender 100% o assunto. Confira abaixo:

    O que é mais vantajoso PGBL ou VGBL?

    Depende dos seus interesses, como tempo de investimento e quantia que deseja investir. Se você usa a declaração simplificada do Imposto de Renda, escolha o VGBL. Caso contrário, se tiver até 12% da sua renda anual para declarar, escolha o PGBL. 

    Qual é o rendimento do PGBL?

    O rendimento do PGBL pode variar conforme o valor do resgate mensal, sendo 0 a 7,5% de alíquota mínima e 27,5% de alíquota máxima. 

    Qual a vantagem do PGBL no IR?

    A vantagem é poder pagar 12% a menos de impostos conforme a sua renda bruta tributável. 

    Como calcular IR sobre PGBL?

    Basta conferir a tabelinha que informamos mais acima, no modelo de tributação progressiva. As alíquotas podem chegar até 27,5%.

    Conclusão

    Percebeu como PGBL e VGBL são opções interessantes de planos de previdência privada? Se você se preocupa com a sua terceira idade e o grau de conforto que você pode ter nesse tempo, precisa começar a procurar um plano desde já! 

    Neste artigo, você entendeu como funciona a previdência privada, particularidades do PGBL e VGBL, qual é mais vantajoso em cada caso e como declará-los no Imposto de Renda. 

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