• 10 de agosto de 2022
  • 18 minutos

Você sabe como funciona o consórcio?

18 minutos

Você já pensou em comprar um carro ou uma casa mas não tinha condições financeiras de pagar a vista o valor? É muito provável que, nesses casos, a gente recorra a opções como o financiamento. No entanto, além dele, também existe o consórcio.

De acordo com dados divulgados pela assessoria econômica da ABAC, no primeiro trimestre de 2022, o sistema de consórcios registrou um aumento de 12,0% no total de vendas de novas cotas.

E pela sua relevância atualmente, saber como funciona o consórcio pode ser importante, afinal, para muitas pessoas, essa é uma alternativa mais atrativa.

 A questão é que a maioria dos interessados em adquirir um bem próprio não sabe nada além de que “leva tempo”. Na prática, o consórcio é uma modalidade de compra coletiva muito além disso.

 E se você quer saber se ela é ideal para você e com sua realidade financeira, a gente preparou um guia para tirar todas as dúvidas sobre o tema.

Iremos falar sobre como funciona o consórcio, conceitos básicos, vantagens e até como você pode participar de um. Para descobrir essas e outras respostas, continue lendo nosso conteúdo!

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O que é um consórcio? 

Em primeiro lugar, um consórcio pode ser definido como uma forma de compra colaborativa. Nele, várias pessoas vão se reunir para adquirir um bem ou um serviço em comum. De forma prática, o consórcio funciona como um serviço de autofinanciamento.

Esse item pode ser desde um veículo até mesmo uma cirurgia plástica. Há uma grande oferta de produtos e serviços.

Mas para que isso seja possível, todas as pessoas que fazem parte de um consórcio precisam pagar mensalmente um valor até chegar no valor final do que se deseja comprar. 

Como surgiu o consórcio?

Um ponto importante a se destacar aqui é que o consórcio se configura como uma invenção brasileira, dos anos 60. Ele surgiu como uma forma alternativa à falta de oferta de crédito aos clientes que os funcionários do Banco do Brasil encontraram.

O objetivo delas era formar um fundo com recursos suficientes para comprar automóveis para todas as pessoas do grupo. 

Com a sua força e crescimento, o sistema de consórcios passou a ser reconhecido na Constituição Federal de 1988 e até hoje é uma modalidade de compra forte no País.

Como funciona o consórcio?  

Afinal, como funciona o consórcio? O funcionamento dele se dá a partir de grupos. Cada um tem uma quantidade de pessoas interessadas, sejam elas físicas ou jurídicas, as quais irão pagar o mesmo valor mensalmente. 

O valor do bem ou serviço desejado se divide durante o tempo de duração do consórcio. O prazo e o número de cotas de um consórcio são estabelecidos no momento de adesão, o que faz com que existam diferentes grupos para diferentes pessoas..

Com isso, o capital coletivo - também chamado de fundo comum - vai ser responsável por dar direito, todos os meses, a um dos consorciados em adquirirem o bem. Esses são os famosos sorteios.

O sorteio se configura como a principal forma dos participantes receberem o valor total. Ele ocorre durante as assembleias do grupo. Caso ganhe o sorteio, o cotista recebe o dinheiro para usufruir do bem ou serviço.

Conceitos básicos sobre consórcio

Apesar de já ter explicado o que é um consórcio e como funciona, existem alguns termos fundamentais para quem quer entender mais sobre essa modalidade de compra coletiva. 

A seguir, iremos falar sobre a administradora, os lances, a contemplação e a carta de crédito.

Administradora do consórcio

Em primeiro lugar, se você quer saber como funciona o consórcio, você precisa entender que ele só se torna possível se ele for gerido por uma administradora do consórcio

Essa é a empresa responsável por oferecer serviços de administração dos grupos de consórcio, garantindo que os seus interesses e direitos sejam cumpridos. 

A administradora pode ser uma empresa focada nisso, mas também um banco e até mesmo uma cooperativa de crédito. 

Seu papel é formar grupos de pessoas com o mesmo interesse, além de realizar as assembleias, sorteios e lances. É também ela quem irá oferecer o dinheiro final para a aquisição do bem ou serviço.

Em troca das atividades oferecidas, a administradora do consórcio cobra uma taxa de administração. Ela corresponde a uma porcentagem do valor total do item a ser autofinanciado. No geral, é comum que ela seja diluída nas mensalidades.

Por fim, para que um consórcio possa funcionar, é preciso que a administradora seja autorizada, regulamentada e fiscalizada pelo Banco Central do Brasil (Bacen).

Tipos de lances

O segundo ponto a se esclarecer é em relação ao lance. Além do sorteio que, obviamente, depende da sua sorte, você pode tentar adiantar o valor do dinheiro total por meio dessas ofertas.

Os lances nada mais são do que valores que você oferece como adiantamento caso não queira esperar até ser sorteado. Existem vários tipos de lances dentro do consórcio. Entre eles, podemos destacar o lance livre, o lance fixo e o lance embutido.

Lance livre

O primeiro tipo, o lance livre, é aquele no qual o consorciado pode escolher o valor em percentual que será ofertado, desde que ele esteja entre o mínimo permitido pela empresa e o valor total do prêmio.

Como todos tem a liberdade oferecer qualquer valor, assim como um leilão tradicional, quem fizer a maior oferta de valor percentual da quantia total, leva.

Lance fixo

O segundo formato é o lance fixo. Nesse tipo, o consorciado depende do valor decidido pela administradora, pois é ela quem vai decidir o percentual permitido no grupo.

Nesse caso, todas as pessoas que disputam ficam empatadas com a mesma porcentagem. O modo de desempate é por meio do sorteio.

Lance embutido 

O último tipo de lance que existe é o lance embutido. Essa é uma ferramenta que alguns administradores de consórcio oferecem para pessoas que, embora não tenham o valor do prêmio, consigam fazer lances.

Nesse formato, o consorciado vai oferecer uma porcentagem do valor total como parte do lance, sendo debitado dele quando ele for usufruir do dinheiro. Ou seja, parte da quantia vai servir para o pagamento do lance. 

Contemplação 

Outro tópico fundamental quando se quer saber como funciona o consórcio é a contemplação. Ela nada mais é do que o momento em que o consorciado ganha o direito de usufruir do crédito para adquirir um bem ou serviço. 

E como funciona o consórcio contemplado? Nesse formato, o cotista já pode usar o dinheiro destinado a compra do bem ou serviço desejado. Apesar disso, não necessariamente ele já pagou todos os valores.

Quando a contemplação acontece por sorteio, por exemplo, embora o cotista possa comprar o que deseja, ele ainda terá o compromisso de continuar pagando as parcelas do consórcio.

Já no caso do lance, se ele tiver adiantado todas as parcelas, não vai precisar pagar mais nada. Além desse último formato, como você viu, a contemplação mais rápida pode acontecer quando você já entra em um plano em andamento também.

Carta de crédito

Um último termo essencial quando se diz sobre o que é consórcio e como ele funciona é a carta de crédito. Ela é um documento que representa o valor total que você investiu no autofinanciamento.

É importante falar sobre ela pois, diferente do que muitos pensam, o consorciado não irá receber o valor em sua conta corrente. Ele vai receber a carta de crédito e, assim, usá-la para comprar o bem ou serviço desejado no estabelecimento.

No caso de um carro, por exemplo, basta o consorciado escolher qual veículo quer comprar  e apresentar a carta de crédito, pois ela irá informar o valor que ela corresponde. As tratativas seguintes ficarão a cargo da empresa responsável pelo seu consórcio. 

Ao ser contemplado, o cotista terá acesso a ela. No entanto, antes de recebê-la em mãos, no entanto, consorciado vai precisar por uma análise de crédito, que vai avaliar suas documentações e rendimentos mensais.

Nos casos em que os valores não foram completamente quitados, a análise de crédito é ainda mais importante, pois é ela quem vai oferecer a certeza que o pagamento vai ser feito pelo cotista..

Quais os tipos de consórcios?

Além de saber como funciona o consórcio, é importante entender quais são os tipos de consórcios que existem. Cada consórcio serve para uma finalidade diferente. A seguir, iremos falar sobre os formatos mais comuns e como eles operam.

Veículos

O tipo de consórcio mais popular, sem dúvidas, é o de veículos. O consórcio de automóveis envolve bens como carros, caminhões e motos. Você pode comprar tanto um item mais simples como um muito mais completo. É isso que vai distribuir os grupos de pessoas.

Além disso, o dinheiro da carta de crédito para automóveis pode ser usado tanto para um carro usado como para um modelo novo de uma concessionária. O importante aqui é que o bem esteja dentro da categoria de veículos.

Imóveis 

O segundo tipo de consórcio são os de imóveis. Com ele, é possível comprar casas, apartamentos, salas comerciais e até mesmo terrenos. Diferente do financiamento, no entanto, esse formato não necessita de uma entrada.

Outro diferencial em relação ao consórcio de imóveis é que o cotista pode fazer uso dos recursos do FGTS para oferecer lances, amortizar o valor das parcelas ou até mesmo quitar o consórcio como um todo;

Serviços 

O último consórcio, menos comum que os dois primeiros, é o de serviços. Aqui a quantidade de opções é bem grande. 

No consórcio de serviços você pode usar o valor para financiar um procedimento estético como a cirurgia plástica, investir em estudos e especializações, realizar uma festa de casamento e até mesmo fazer viagens nacionais e internacionais.

Quais as vantagens de fazer um consórcio? 

Até aqui falamos sobre o que é um consórcio e como funciona, além dos conceitos básicos. No entanto, é importante destacar também as vantagens do consórcio. A seguir, iremos falar dos pontos positivos ao optar por essa modalidade de compra.

Baixo custo e baixo risco

Os primeiros destaques sobre o consórcio é que eles envolvem baixos custos e baixos riscos. Essa modalidade de compra não cobra, por exemplo, valores de entrada. A primeira parcela já serve para quitar o valor autofinanciado.

Além disso, não há cobrança de juros, pois o valor aqui é auto financiado pelo próprio cotista. Dessa forma, além da parcela mensal que forma o fundo comum, são cobradas apenas taxas como a de administração, sendo muito inferior aos juros.

Os consórcios apresentam também um risco baixo, pois o valor mensalmente pago vai para o saldo de caixa do grupo de consorciados. E em caso de inadimplência, há também o pagamento de seguros para cobrir problemas como esse. 

Maior planejamento financeiro

A segunda vantagem do consórcio está no fato que ele permite ao consorciado ter um maior planejamento financeiro, afinal, você escolhe o plano que mais se adequa a sua realidade financeira.

Além de você saber quando terá que pagar todos os meses, como se trata de um compromisso, você vai criar o hábito de honrar com ele, o que pode te ajudar a respeitar mais suas finanças.

O consórcio vai te permitir poupar valores todos os meses e, no final, você vai conseguir adquirir um bem ou serviço de maneira planejada, sem sair do seu orçamento.

Pouca ou nenhuma burocracia

Em último lugar, todo consórcio tem o benefício de oferecer pouca ou nenhuma burocracia ao cotista. Além de um modelo de pagamento mais confortável, a análise do perfil do consorciado é bem mais flexível e rápida.

Isso vale tanto para quem está aderindo a um grupo como na análise de crédito após a contemplação. Outro fator que favorece uma menor burocracia diz respeito ao momento de aquisição do bem ou serviço.

A pessoa contemplada apenas precisa entregar a carta de crédito no estabelecimento que deseja realizar a compra e, então, todo o processo burocrático fica nas mãos da administradora.

Quais as taxas de um consórcio? 

Embora já tenhamos falado da taxa de administração, é importante explicar que existem outras taxas envolvidas nessa modalidade de compra. Além dela, há o fundo de reserva, seguros e taxa de adesão. Vamos explicar um pouco sobre cada um deles a seguir.

Fundo de reserva

O fundo de reserva serve como uma taxa para garantir o funcionamento regular do grupo em casos de inadimplência. Seu principal objetivo é garantir a saúde financeira de um grupo.

No geral, a taxa se cobra dividindo o seu valor total pelo número de parcelas do plano. A arrecadação desse valor, no entanto, se define durante a formação do grupo, e  precisa ser prevista no contrato de adesão.

Seguros

O segundo tipo de taxa que pode ser cobrado são as de seguros. Além de inadimplência, os seguros podem servir para cobrir situações como vida e desemprego.

No caso do seguro de vida, o valor vai servir para  quitar as prestações pendentes em caso o consorciado morra. Já o seguro desemprego é aquele que vai garantir o pagamento das prestações que faltam caso o consorciado fique desempregado.

As taxas cobradas por cada seguro sempre variam de acordo com a administradora do consórcio. O contrato será responsável por definir qual será o valor da cobrança mensal.

Taxa de adesão

O último tipo de taxa que pode ser cobrada em um consórcio é a taxa de adesão. Ela é menos comum, apenas sendo cobrado quando o contrato se dá por meio de representantes autônomos da administradora. 

Eles são responsáveis por encaixar o cotista no melhor plano diante da sua realidade financeira. A taxa de adesão é a forma de remunerar esse trabalho. Seu pagamento se dá no momento da contratação diretamente à administradora.

Como funcionam os reajustes? 

Outra vantagem importante que não foi falada sobre o consórcio é que ele garante o poder de compra ao cotista, seja qual for o momento de contemplação. 

Contudo, para que isso seja possível, é preciso fazer reajustes nos valores. E apesar de, inicialmente, parecer algo ruim, ela é uma medida de proteção ao consorciado.

Isso acontece pois os bens têm seu custo medido de acordo com as variações do mercado. Dessa forma, se os indícios que precificam o valor de um carro aumentam, o valor do carro também irá aumentar.

Aqui é importante pontuar que o valor de cada parcela envolve uma porcentagem do valor do prêmio, além das taxas envolvidas como é o caso da administração e do fundo reserva, por exemplo.

Quando há um reajuste no valor, isso impacta diretamente na parcela paga. O objetivo com essa alteração do valor é garantir que o cotista compre o bem que planejou inicialmente. 

Dessa forma, os reajustes nada mais são que uma atualização do valor da carta de crédito para que não ocorra a desvalorização do montante final que se acumula com o tempo de “contribuição”.

A definição do índice em que a alteração se baseia sempre precisa ser acordado antes do contrato ser assinado. Para cada categoria, a referência é diferente.

Quando o consórcio vale a pena?

Ao longo deste artigo te falamos sobre os benefícios e as principais características do consórcio, no entanto, pode restar a dúvida: afinal, quando é que o consórcio vale a pena? O consórcio é ideal para pessoas que:

  • Podem esperar um maior tempo para adquirir o bem ou serviço;
  • Desejam fugir de valores de entrada e juros altos;
  • Precisam desenvolver uma maior disciplina financeira;
  • Apenas podem pagar parcelas com valores baixos;
  • Buscam uma maior flexibilização no pagamento
  • Precisam ter uma maior garantia e um baixo risco.

Quais as diferenças entre consórcio e financiamento? 

No começo do artigo falamos que a maioria das pessoas conhecem o financiamento, porém, não conhecem o consórcio.

E agora que você já entende mais sobre essa segunda modalidade, resolvemos fazer a comparação entre as principais diferenças entre esses formatos. Veja a seguir!

Tempo 

Um dos primeiros pontos que distinguem o consórcio e o financiamento é em relação ao tempo de espera. 

Diferentemente de como funciona o consórcio, no qual a pessoa pode esperar meses para ser contemplada, no financiamento a pessoa adquire o bem rápido. No entanto, é importante frisar que ela não tem ainda a posse do bem, apenas quando quitar a dívida.

Valor 

Outro aspecto importante aqui é em relação aos valores. As taxas de juros e os valores de entrada do financiamento fazem com que ele tenha um custo muito mais alto que o consórcio para um mesmo bem.

Ou seja, embora você consiga acesso rápido e praticamente imediato ao serviço ou produto, em compensação, você irá pagar um valor muito mais alto por isso.

Riscos 

A última diferença em relação ao financiamento e o consórcio diz respeito aos riscos. Um grande problema do financiamento é a oscilação dos juros, que faz com que os custos sejam menos precisos.

Quando as taxas de juros sobem, os juros ficam mais caros. A depender do seu contrato, se ele não tiver um valor pré-fixado, isso pode impactar o valor total que você irá pagar.

Como fazer um consórcio? Passo a passo

Depois de falar tudo sobre como funciona o consórcio, chegou a hora de te explicar, de maneira prática, como é o processo de aderir a um. A seguir, vou te falar o passo a passo para participar de um grupo.

1. Escolher uma boa administradora

Antes de qualquer outra tarefa, a primeira coisa que você precisa fazer é escolher qual será a administradora que você deseja contratar. Certifique-se, primeiramente, que ela é autorizada pelo Banco Central do Brasil e tem um bom histórico.

Além disso, é importante que a empresa esteja alinhada com seus objetivos e ofereça a categoria do bem ou serviço que você deseja adquirir. 

Como já te falamos, há diversas opções, como é o caso das cooperativas de crédito. Uma das vantagens deles é que eles cobram taxas e valores mais baixos em relação ao mercado, como é o caso dos bancos tradicionais.

2. Definir o melhor plano para você

Após escolher a melhor empresa, o segundo passo é escolher o melhor plano para a sua realidade financeira. Os planos precisam sempre adequar ao seu planejamento financeiro e seu orçamento mensal, de forma que não comprometa seus gastos fixos.

Você vai precisar considerar todo o tempo de duração do consórcio e não apenas no momento da contratação. Apesar do desejo de se livrar no menor tempo possível, você não pode fazer isso sem responsabilidade.

Por isso, é importante fazer todos os estudos de viabilidade financeira para que você consiga arcar com isso mensalmente. Simule diferentes parcelas e as inclua no seu orçamento para ter certeza qual é a melhor opção.

3. Ler as condições e o contrato 

Por fim, você jamais pode começar um plano sem ler todas as condições e o contrato que está assinando. Observe todas as cláusulas do contrato de adesão para saber todos os direitos e obrigações que você tem.

Certifique-se que o contrato é claro. Ele precisa trazer informações como descrição do bem ou do serviço, prazo de duração do plano, número máximo de consorciados do grupo; fundo de reserva e taxa de administração, condições de pagamento e entre outros vários dados.

Além disso, é importante garantir que você poderá consultá-lo sempre que possível. Para isso, você pode exigir, por exemplo, uma cópia. Depois de tudo isso, é hora de assinar seu plano e começar a pagar as parcelas mensais!

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Conclusão

O consórcio, como falamos, é uma excelente forma de autofinanciamento para quem não está com pressa e deseja fugir de valores de entrada e juros altos.

Nesse artigo, portanto, nos preocupamos em explicar como funciona o consórcio e quais são as principais vantagens de optar por essa modalidade. 

Além de menores custos, ele apresenta quase nenhuma burocracia e ainda permite um maior planejamento financeiro. 

Na hora de escolher uma empresa, certifique-se que ela é autorizada pelo Bacen, tem um histórico positivo e está alinhada aos seus propósitos!

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